Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

sexta-feira, 12 de março de 2010

Santa Catarina: Mulher que tomava medicamentos para HIV há 6 anos descobre que não tinha o vírus

PORTO ALEGRE - Em abril de 2003, a dona de casa Maria Gonçalves, moradora de Guabiruba, em Santa Catarina, foi fazer exame pré-natal e recebeu uma notícia que mudou draticamente sua vida: era portadora do vírus HIV. Somente no ano passado ela descobriu que o exame estava errado. Ela pretende processar o município de Brusque e o Estado pelo equívoco.

Quando o exame deu positivo, Maria tinha 30 anos e estava grávida de sua primeira filha. O marido dela, Sergio Baumgartner, 47, não é soropositivo e desconfiou de traição. Ela tentou suicídios e Sergio, que certa noite chegou a agredir a mulher e a ser preso por isso, viciou-se em crack e passou a gastar o dinheiro da família em noitadas.
Mensalmente ela recebia medicamentos antivirais e inibidores da proliferação do vírus da Secretaria de Saúde de Brusque, cidade próxima. Quando a filha do casal nasceu também foi medicada e Maria foi proibida de engravidar novamente.
O casal, porém, continuou junto e Maria engravidou novamente. A filha mais nova também passou a ser medicada a partir do nascimento.
Até julho de 2009, Maria fazia exames semestrais de quantificação de carga viral do HIV, que mede a quantidade de vírus no sangue. Níveis acima de 10 mil viral copies por mililitro de sangue são considerados altos e normalmente requerem tratamento imediato.
No caso de Maria, nenhum dos 12 exames que fez em seis anos acusou a presença de carga viral. E nesse período ela só usou medicação controlada nas duas gestações, para evitar o contágio do feto. Na mesma época ela passou a ser avaliada por outro profissional que estranhou os exames não detectarem carga viral. Foi quando a mulher foi submetida a novo exame e veio a confirmação: ela não era soropositiva.
A família pretende processar o município de Brusque e o Estado, responsável pelo exame que diagnostica o vírus. A secretária de Saúde Brusque, Maria Aparecida Morelli Belli, culpa o Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen):
- Ela está fazendo aquilo que tem de direito. O município a atendeu, houve o acompanhamento médico e ela foi tratada. Contudo, a culpa não é nossa e sim do Lacen, que deu o resultado errado.

Por outro lado, o diretor do Lacen, João Daniel Filho, culpa a Secretaria de Saúde de Brusque, pois são necessários dois exames para se diagnosticar o vírus e a secretaria teria tomado um único exame como definitivo.

- Constam em nossos registros o envio de apenas uma amostra de sangue em nome de Maria Gonçalves. De acordo com o Ministério da Saúde, são necessários dois exames. Nesse caso, não foi o que aconteceu.

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