Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quarta-feira, 24 de março de 2010

Luiz Fernando Pezão: Justiça com o estado

Com a mudança das regras dos royalties do petróleo, o governo do estado que, em 2009, recebeu R$ 4,884 bilhões, passará a receber R$ 100 milhões por ano. Já o montante de Campos cairá de R$ 1 bilhão para R$ 4 milhões; de Rio das Ostras, de R$ 344 milhões para R$ 2 milhões; São de São João da Barra de R$ 149 milhões para R$ 1,1 milhão.


Isso apenas para citar exemplos calculados pela Confederação Nacional dos Municípios. Que empresa, de pequeno ou grande porte ou dona-de- casa resistiria a corte tão grande em seu orçamento?O Rio já teve prejuízo com a transferência da capital federal e fusão da Guanabara com o Estado do Rio. Nós, do interior, sabemos o tamanho do esvaziamento político, financeiro e tributário que estas ações provocaram. Isso sem falar do empobrecimento que a capital experimentou.

Algo semelhante vai acontecer, caso seja alterada a distribuição dos royalties. O estado e municípios fluminenses não podem abrir mão dos valores das compensações. Esses recursos são essenciais para o equilíbrio das nossas finanças e garantir investimentos frente às demandas que surgem com a atividade petrolífera, como estradas, escolas e hospitais. Essa redução pode causar, por exemplo, o fechamento, entre outros, da Unidade de Dor Torácia e do Instituto Municipal de Educação em Rio das Ostras, conforme anunciou a prefeitura. Já São João da Barra, que recebe grandes investimentos portuários e industriais, devido ao complexo logístico e portuário de Açu, terá dificuldades para assegurar o desenvolvimento sustentável em termos sociais, urbanos e ambientais, uma vez que os royalties representam 70% do orçamento.É justo que a população fluminense que trabalha para produzir 85% do petróleo nacional seja recompensada a altura do seu trabalho em prol do País.

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