Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

terça-feira, 16 de março de 2010

Construtoras são suspeitas de superfaturar obras em até 65%

Um suposto esquema que driblava processos de concorrência para repartir contratos públicos teria sido responsável pelo superfaturamento de obras e da divisão do dinheiro extra. Perícia da Polícia Federal (PF) em documentos de construtoras apontadas como participantes do esquema aponta que preços foram superfaturados em até 65%. Análise na contabilidade das empresas e nas obras indica que empreiteiras eliminadas na licitação participavam da construção. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Segundo a reportagem, os "consórcios paralelos" foram indicados após cruzamento dos inquéritos das operações Castelo de Areia, Caixa Preta, Aquarela e Faktor (ex-Boi Barrica), todas da PF. Empreiteiras apontadas como participantes do esquema negaram ao jornal a acusação, como Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Norberto Odebrecht, OAS e Queiroz Galvão. Entre as obras que teriam sido superfaturadas estão os metrôs do Rio de Janeiro, de Salvador, de Fortaleza, do Distrito Federal e de Porto Alegre.

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