Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

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quarta-feira, 31 de março de 2010

Ministros, governadores, prefeitos e secretários deixam cargos para disputar eleições

Para cumprir a regra da desincompatibilização – que impõe data limite para funcionários do Executivo renunciarem e, assim, disputarem cargos nas eleições de outubro – diversos prefeitos de capitais, governadores e ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixarão seus cargos nesta quarta-feira (31). Entre eles, estão dois prováveis adversários na sucessão ao Palácio do Planalto: o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), líder nas pesquisas de intenção de voto, e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), segunda colocada.


Serra vai anunciar sua saída do cargo em uma cerimônia que fará um balanço de sua gestão no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, na qual transmitirá o cargo ao vice, Alberto Goldman (PSDB). Na mesma tarde, Dilma se unirá aos outros ministros demissionários em Brasília para empossar seus substitutos. Na Casa Civil da Presidência, ela dará lugar a sua secretária-executiva, Erenice Guerra.Por serem membros do Poder Legislativo, o deputado Ciro Gomes e a senadora Marina Silva (PV-AC), também presidenciáveis, não precisarão abandonar os poucos meses que lhes restam de mandato para disputar as eleições. O mesmo vale para governadores que devem buscar a reeleição: Sergio Cabral (PMDB), no Rio, Jacques Wagner (PT), na Bahia, e Yeda Crusius (PSDB), no Rio Grande do Sul.A medida também se aplica a vice-governadores que tentarão a sucessão no Poder Executivo mandatários que saiam para concorrer a outros cargos. Esse é o caso de Antonio Anastasia (PSDB), que será governador de Minas Gerais assim que Aécio Neves deixar o Palácio da Liberdade. O mesmo vale para os já empossados Orlando Pessutti (PMDB), candidato à sucessão do governador do Paraná, Roberto Requião, e Leonel Pavan (PSDB), que era vice de Luiz Henrique da Silveira (PMDB) em Santa Catarina.Prefeitos de várias capitais devem deixar seus cargos para concorrer a governos estaduais e, no caso de cidades menores, cargos de deputados estaduais ou federais. Secretários estaduais e municipais também deixarão os cargos para concorrer nas eleições. Esse é o caso do favorito para suceder Serra no governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, da pasta do Desenvolvimento.MinistrosAté 14 ministros do governo federal poderão deixar o cargo para concorrer nas eleições de outubro. Muitos deles ajudarão a reforçar a campanha de Dilma Rousseff em seus Estados. Já o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (PMDB) – com cargo de nível de ministério – é o preferido por Lula para ser candidato a vice na chapa governista, mas poderá disputar o cargo de senador por Goiás. Ele deverá anunciar se fica ou deixa o governo ainda nesta quarta-feira.A saída mais controversa é a do ministro das Comunicações, Hélio Costa, que deve ser candidato do PMDB ao governo de Minas Gerais. O peemedebista não tem garantia de que indicará seu secretário-executivo para sucedê-lo na pasta e ainda entrará em uma disputa incerta, na qual dois petistas se julgavam favoritos para o segundo turno: o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e o ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias. Lula os convenceu a desistir.Outra saída polêmica é a do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Ex-aliado de Serra, o baiano migrou para a esfera do petismo, mas rompeu com o governador Jaques Wagner e deve ser candidato ao governo estadual pelo PMDB.O quadro da Bahia é o mais azedo para a aliança nacional entre petistas e peemedebistas, mas também há potencial de estrago no Rio Grande do Sul, onde Fogaça deve enfrentar o ex-ministro da Justiça, Tarso Genro.

Além de Dilma, Meirelles, Geddel e Tarso, são citados como potenciais candidatos nas eleições de outubro os seguintes ministros: Edison Lobão (PMDB-MA, Minas e Energia), Celso Amorim (PT-RJ, Relações Internacionais), Carlos Minc (PT-RJ, Meio Ambiente), Edson Santos (PT-RJ, Igualdade Racial), Reinhold Stephanes (PMDB-PR, Agricultura), José Pimentel (PT-CE, Previdência), Patrus Ananias (PT-MG, Desenvolvimento Social), Alfredo Nascimento (PR-AM, Transportes), Pedro Brito (PSB-CE, Portos) e Altemir Gregolin (PT-SC, Pesca).Governadores e prefeitos

O principal movimento nos governos estaduais para as eleições de outubro foi o de Minas Gerais. Na manhã desta quarta, uma solenidade na Assembleia Legislativa marcará a saída de Aécio Neves e a posse de seu vice, Antônio Anastasia. À tarde, no Palácio da Liberdade, ex-sede do governo do Estado, uma cerimônia encerrará a gestão do tucano. Aécio deixa o cargo com duas possibilidades: ser candidato a senador, como diz desejar, ou a vice na chapa de Serra. Já Anastásia concorrerá ao cargo de governador.Assim como o mineiro, muitos governadores que já não podem se reeleger se desincompatibilizam para tentar vaga no Senado. São eles Luiz Henrique (PMDB-SC), Requião (PMDB-PR), Paulo Hartung (PMDB-ES), Wilma de Faria (PSB-RN), Welington Dias (PT-PI), Blairo Maggi (PR-MT), Eduardo Braga (PMDB-AM), Ivo Cassol (PP-RO) e Waldez Góes (PDT-AP).Os prefeitos de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB), e de Curitiba, Beto Richa (PSDB), já renunciaram aos seus cargos. Fogaça tentará o governo gaúcho, enquanto Richa disputará a eleição paranaense. Já o prefeito de Goiânia, Íris Rezende (PMDB), anunciou que entregará o cargo na quinta-feira (1º) para disputar o cargo de governador goiano. Os prefeitos de Teresina, Silvio Mendes (PSDB), e de Palmas, Raul Filho (PT), também devem se desincompatibilizar para concorrer aos governos de Piauí e Tocantins, respectivamente.

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