Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Maus resultados de alunos e professores levam dirigente a cobrar novo plano de investimentos

O conhecimento de língua portuguesa das crianças que terminam a 4ª série corresponde a apenas 27% do que deveriam saber da matéria. Foi o que apurou o levantamento de 2007 feito pelo Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb), conforme o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Carlos Eduardo Sanches.


O dirigente apresentou diagnóstico do ensino brasileiro durante audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) realizada nesta quarta-feira (7). Segundo Sanches, 47% dos professores não têm formação adequada para atuar na educação básica e o Brasil, na última década, cumpriu apenas um terço das metas previstas no Plano Nacional de Educação (PNE).

Os investimentos em educação, conforme o presidente da Undime, são insuficientes para alavancar melhorias significativas no setor: alcançaram em 2009 R$ 102 bilhões, ou 3,3% do produto interno bruto (PIB). Isoladamente, a União aplicou em educação apenas 1% do PIB naquele ano.

Desequilíbrio

Além de escassos, os recursos apresentam o que Sanches considerou grande desequilíbrio em sua aplicação. O valor per capita investido pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), por exemplo, é de R$ 2.600 em Roraima e de R$ 782 no Maranhão.

Por isso, o presidente da Undime defendeu um novo Plano Nacional de Educação que preveja investimentos no setor de 7% do PIB em 2011 e de 11% em 2014. Ele considerou também importante elevar a vinculação de recursos para a educação: de 25% para 30%, no caso de estados e municípios, e de 18% para 25% para a União. Ele propôs ainda a inclusão das contribuições sociais na base dos recursos em que incide a vinculação. Hoje, só os impostos entram nessa conta.

Referencial curricular

Outro participante da audiência, o secretário adjunto de Educação do Rio Grande do Sul, Paulo Ricardo Javiel Rezende, entregou à Comissão de Educação os cadernos didáticos "Lições do Rio Grande". O material, lançado e entregue pela Secretaria Estadual da Educação para todos os professores dos anos finais dos ensinos fundamental e médio, possui a proposta de "Referencial Curricular" para as escolas estaduais. A ação, que integra o Projeto Professor Nota 10 - Valorização do Magistério, estabelece habilidades, competências cognitivas e conteúdos mínimos que devem ser desenvolvidos em cada série.

Djalba Lima / Agência Senado

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