Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Governo corta mais de 700 mil Bolsas Famílias

Em novembro houve bloqueio de pagamento de quase 1 milhão de beneficiários. Desse total, cerca de 265 mil regularizaram a situação. Rio teve mais de 47 mil cancelamentos

Rio - O Bolsa Família — maior programa de transferência de renda do País — foi cancelado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para 709.904 beneficiários. O motivo é a falta de atualização do cadastro com o governo federal. Segundo informou o Ministério, mais de 975 mil famílias estavam sob risco de perderem o benefício no caso de não regularizar a situação com o governo. Apenas 265 mil desses acertaram o cadastro com MDS até o dia 31 de outubro do ano passado e continuaram com a verba.

No Estado do Rio, foram pouco mais de 47 mil cancelamentos, sendo que cerca de 20 mil na capital. São Paulo foi o estado que teve o maior número de benefícios cancelados em todo o Brasil, com 133.992, seguido pela Bahia (67.986) e por Minas Gerais (67.630). Roraima (666), Amapá (2.338) e Acre (3.315) tiveram o menor número de cancelamento.

FREQUÊNCIA NAS AULAS

Não foi a primeira vez que o Ministério cancelou o benefício. Em setembro do ano passado, 401.321 famílias deixaram de receber a verba que em média é de R$ 68 e tem valor máximo de R$ 200 — houve reajuste de 10% do valor distribuído em agosto de 2009. O motivo é o mesmo do bloqueio do Bolsa para mais 23,5 mil famílias em janeiro desse ano: a baixa ou a falta de informação sobre a frequencia escolar dos filhos.

O programa social exige que os beneficiados entre 6 e 15 anos tenham frequência média de 85%, enquanto os adolescentes entre 16 e 17 anos não podem ter frequência nas salas de aulas inferior a 75%. Segundo o governo, após atraso no cadastro as famílias são avisadas para regularização.

A atualização cadastral — para confirmar ou alterar informações gerais a respeito das famílias — foi introduzida por decreto em março de 2008. De acordo com o ministério, no ano passado, 3,4 milhões de famílias precisavam renovar as informações no Cadastro Único, base de dados dos programas sociais do governo federal. Em caso de bloqueio, a família continua recebendo em conta o valor do benefício, mas ele só pode retirado após regularização dos dados com o governo.

As famílias também precisam manter a agenda de saúde em dia e atualizar dados, como renda, endereço e escola dos filhos, pelo menos a cada dois anos. Hoje, o Bolsa Família beneficia mais de 12,4 milhões de pessoas. Em 2009, segundo o MDS, foram transferidos R$ 12,4 bilhões.

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