Um encontro entre o ex-governandor Anthony Garotinho e o presidente do PDT e Ministro do Trabalho, Carlos Lupi, neste domingo(07) , no Rio de Janeiro, tratou de uma possível aliança entre PR e PDT para a eleição deste ano.
O encontro foi revelado do Blog do deputado Geraldo Pudim, que cita a presença também da filha de Garotinho, a vereadora Clarissa Garotinho. Entre os principais assuntos, a indicação do PDT para uma vaga de senador e uma questão da política de Campos, sem citação de nomes.
DIZ A NOTA NO BLOG- Tive a oportunidade hoje de junto com a vereadora Clarissa participar de um encontro do Presidente Nacional do PDT e Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi e o Presidente Estadual do Partido da República (PR), o ex-governador Anthony Garotinho, onde o encontro teve como tema a sucessão estadual.
Neste ficou acertado que caso o PDT decida por uma aliança com o PR, teria como fatores determinantes uma aliança de natureza programática baseada em três pontos fundamentais e outra de natureza política.
Os três pontos programáticos são:
01 – A defesa da escola em tempo integral;
02 – Mudanças no paradigma da Secretaria de Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro, respeitando nas comunidades os direitos dos trabalhadores, das donas de casa, dos idosos e das crianças, fazendo uma inversão na atual política que é de enfrentamento e que tem refletido em mortes de muitos inocentes.
03 – Retomada e ampliação de ações sociais do Governo do Estado.
O ponto político é:
01 – O PDT na composição de chapa majoritária indica um dos dois candidatos ao Senado.
Garotinho aquiesceu e ampliou para que o PDT possa juntamente com o PR e os partidos que irão compor essa aliança, participar da construção do programa de Governo.
O PR até o momento tem o Pastor Manoel Ferreira como candidato ao Senado, e Garotinho não vê problema algum em ter o segundo nome indicado pelo PDT.
Quando surgiram indagações a cerca de arestas a serem aparadas de natureza local, Garotinho usou uma frase do saudoso Leonel Brizola: “As coisas maiores não cabem dentro das menores, mas as menores cabem das maiores”.O final de março é o limite para a aliança ser anunciada.
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