Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Lula busca manobra jurídica para evitar extradição de Battisti

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva busca junto à Advocacia Geral da União (AGU) base jurídica para evitar a extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti, após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo afirma o jornal Folha de S.Paulo desta quinta-feira.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por cinco votos a quatro, que está nas mãos do presidente da República a decisão de cumprir a extradição do italiano Cesare Battisti. Mais cedo, a Corte havia autorizado o envio do estrangeiro à Itália, mas passou a discutir se a palavra final sobre o caso caberia ou não a Lula.

O relator do caso, ministro Cezar Peluso, defendeu que não cabia ao presidente dar a palavra final sobre o caso, já que o Brasil e a Itália assinaram um acordo sobre extradições. No entanto, o relator viu o placar ser revertido à tese apresentada por ele. O ministro Carlos Ayres Britto, que votou pela extradição na primeira parte do julgamento, ficou a favor da tese de que Lula deveria dar a palavra final ao caso.

Segundo o jornal, caso não haja possibilidade jurídica de reverter o quadro, Lula deve extraditar o italiano para evitar desgastes com o STF.

O governo estuda a possibilidade de usar o argumento, anulado pelo STF, de "fundado temor de perseguição", usado pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, ao conceder refúgio a Battisti. Dessa forma, seria possível evitar a extradição sem violar o tratado que o país tem com a Itália, afirma o jornal.

Avalia-se nos bastidores, de acordo com a publicação, que Tarso teria invadido a competência da Justiça italiana e da Corte Europeia ao conceder o refúgio, ultrapassando assim o campo político.

Battisti, ex-ativista do grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), foi condenado à prisão perpétua na Itália em 1983 por supostamente ter coordenado o assassinato de quatro pessoas entre 1977 e 1979. Ele foi preso em março de 2007 no Rio de Janeiro e o governo italiano pediu sua extradição em maio do mesmo ano. Em janeiro, o ministro da Justiça, Tarso Genro, concedeu status de refugiado político ao italiano. O Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) havia dado parecer contrário ao refúgio.

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