Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Expulsão divide opinião de estudantes

A decisão da Uniban (Universidade Bandeirante) de expulsar a estudante Geisy Villa Nova Arruda, de 20 anos, dividiu opiniões entre os universitários que prestaram a prova do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), ontem à tarde, na Faculdade Anchieta, em São Bernardo do Campo, no ABC. A maioria dos estudantes criticou a atitude da universidade. Mas, segundo alguns alunos da própria Uniban, a decisão foi acertada. Para Roberto Gama, de 30 anos, que cursa marketing na Universidade Metodista de São Bernardo do Campo, a expulsão foi um ato de discriminação da universidade. “A faculdade é um lugar que deveria receber todo tipo de pessoas. Usar vestido curto foi uma opção que deveria ser respeitada. Isso é discriminação e a faculdade está dando o pior exemplo”, argumentou. “A roupa dela não era apropriada para ir à faculdade, mas impedi-la de estudar por isso é um absurdo”, disse Daniele Leal, de 28 anos, que estuda marketing na Faculdade Metodista. Um grupo de estudantes da Uniban que presenciou o tumulto com Geisy tem outra opinião. “Acho que ela pediu por isso, poderia ter se vestido de forma mais discreta”, disse José Antônio do Carmo, de 29 anos, aluno de marketing. “As meninas que usam vestido lá na Uniban não sobem pela rampa. Ela fez isso para provocar”, criticou Mariana Borges, de 22 anos. “O vestido estava tão curto que dava para ver a calcinha”, comentou Ronny Saran, de 29 an

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