Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Empresas são suspeitas de fraudar licitações do governo do Rio


Pelo menos dez empresas, entre elas quatro construtoras, são suspeitas de participar de esquema de fraudes em licitações do governo do Estado do Rio de Janeiro. O NCC-LD (Núcleo de Combate à Corrupção e a Lavagem de Dinheiro) da Polícia Civil realiza operação nesta quarta-feira (4) com mais de cem policiais de 28 delegacias para desarticular o esquema.
A Polícia Civil informou que as empresas estavam sendo monitoradas e que o esquema de fraude funcionava desde 2000. Estão sendo investigadas 24 obras, entre elas, uma obra na sede da Polícia Civil, no Centro.A operação, do Núcleo de Combate à Corrupção e a Lavagem de Dinheiro, conta com cerca de 120 policiais de delegacias especializadas e distritais. A investigação partiu da comissão de licitação da Polícia Civil investigando seus próprios contratos e se estendeu a outros órgãos do Estado, como a Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e escolas.

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