Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Advogado é preso por suspeita de venda de respostas de vestibular para medicina no sul de Minas

Um advogado de 65 anos foi preso em Pouso Alegre, no sul de Minas Gerais, suspeito de vender respostas de um vestibular para o curso de medicina na Univás (Universidade do Vale do Sapucaí).

De acordo com a Polícia Civil, F. mantinha uma equipe de estudantes que fazia as provas e repassava as respostas para os candidatos por mensagens de celular. Apenas uma pessoa recebia as respostas e repassava aos outros alunos.

As provas da universidade foram realizadas no sábado (14). Se fossem aprovados, os estudantes pagariam R$ 35 mil ao advogado.

Os candidatos recebiam treinamento antes da prova para que nada desse errado com a fraude, afirma a polícia.

O advogado foi flagrado pelos policiais após um dos candidatos simular negociação e gravar conversa com ele por telefone. Com a gravação em mãos, a Polícia Civil obteve um mandado de prisão e deteve F. em um dos hotéis da cidade.

No quarto do advogado foram apreendidos vários documentos, dois pen drives, um telefone celular e uma agenda com várias anotações e números de telefones. Também foram achados sete envelopes com chips de aparelhos celulares.

F. foi autuado, em flagrante, por crime de estelionato e pode pegar de um a cinco anos de prisão.

A polícia investiga se ele já aplicou golpes similares em outros Estados. Segundo o delegado responsável pelo caso, Tomás Edison Vivas, outras fraudes estão sendo investigadas.

- A coisa pode ser maior do que parece, e estamos apurado casos em outras faculdades no sul de Minas.

A assessoria de imprensa da Univás informou que ainda não foi notificada oficialmente sobre a denúncia de fraude, mas adiantou que é proibido o uso de telefone celular e equipamentos eletrônicos durante o seu vestibular.

Todo o material dos alunos, como bolsas, mochilas e telefones são deixados na parte da frente das salas de prova, sob a supervisão de um fiscal. Ainda segundo a Univás, os candidatos só vão ao banheiro, que é equipado com detectores de metal, acompanhados por fiscais.

O advogado foi ouvido pela Polícia Civil, mas não se pronunciou. Ele foi enviado para o presídio da cidade.

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