Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Teste de glicose está na mira dos Estados Unidos

O governo dos Estados Unidos realizou nesta semana um alerta que vai deixar muitos diabéticos preocupados. Acontece que os equipamentos usados para monitorar a taxa de açúcar no sangue estão apresentando resultados alterados. A diferença chega a 15% mesmo em pacientes saudáveis, que não possuem nenhuma outra doença.
Mas no caso de diabéticos que também tenham insuficiência renal, por exemplo, o resultado pode ser tão distorcido que levaria o paciente a tomar uma dose fatal de insulina.
De acordo com o FDA, órgão que regula a comercialização de medicamentos nos Estados Unidos, existem medicamentos que podem distorcer a avaliação de glicose no sangue. “A diálise peritonial, em alguns casos, possui até glicose entre as substâncias injetadas no paciente”, explica Marília de Brito Gomes, presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).
Os açúcares de frutose, por exemplo, estão presentes em outros medicamentos e até em alguns doçantes. “Até xaropes possuem essa substância. Se ela estiver em grande quantidade, haverá problemas”, comenta a especialista.
No alerta do FDA, aparelhos das farmacêuticas Abbott e Roche são citados. Eles funcionam retirando menos que uma gota de sangue da ponta do dedo. Com essa pequena amostra, é apresentado um valor, que representa a quantidade de açúcar presente no sangue. A partir dessa informação, o paciente decide se é preciso injetar uma dose de insulina ou não no organismo. Mesmo em hospitais, quando o paciente está passando por tratamento com auxílio médico, o próprio profissional de saúde pode recorrer aos medidores para saber qual dose deverá ser dada.
Em resposta ao alerta, a Abbott informou que possui duas tecnologias no país para medição de glicose. “A tecnologia GDH-PQQ, citada no recente alerta do FDA, não é utilizada nos produtos Optium, Optium Xceed e Precision PCx. Já o produto Optium Mini, que utiliza a tecnologia GDH-PQQ, não é indicado para uso em hospitais”. Já a Roche, procurada pelo DIÁRIO, não deu retorno.

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