Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

SJB: Servidores da prefeitura podem ter salários atrasados

A Prefeitura de São João da Barra está analisando seus próximos passos em decorrência da má conduta da Câmara Legislativa no que diz respeito ao Orçamento de 2011. Apesar de votada, a Câmara de Vereadores não havia enviado a Lei Orçamentária para a prefeitura, que se viu obrigada a impetrar um Mandado de Segurança para conseguir receber a proposta orçamentária. O entrave causado pelos vereadores afeta toda a administração pública, inclusive podendo acarretar no atraso no pagamento dos servidores municipais dentro da programação do Calendário de Vencimentos.
A Câmara Municipal de São João da Barra votou o Orçamento de 2011 no dia 16 de dezembro e não remeteu o projeto para o Poder Executivo, para veto ou sanção. A ausência de Lei Orçamentária vigente impede que o poder público possa dispor de suas verbas para manter o funcionamento da máquina administrativa.
Buscando uma solução para o problema, a Procuradoria do município impetrou no dia 6 de janeiro, durante o recesso forense, um Mandado de Segurança (0000103-77.2011.8.19.0014) com o pedido de deferimento de liminar obrigando o atual Presidente da Câmara Sanjoanense, o vereador Gersinho, a entregar a Lei Orçamentária em 48 horas, sob pena de incorrer em crime de desobediência. A liminar foi concedida pelo juiz Heitor Campinho, que estava de plantão, determinando o prazo para o cumprimento da ordem, que expirou no último dia 12 e mesmo assim não foi cumprido. A Lei Orçamentária só foi protocolada na Prefeitura no dia seguinte à determinação judicial, por volta das 16 horas.
A Procuradoria também pediu no Mandado de Segurança que, mesmo depois de entregue o projeto de Lei Orçamentária, que a Prefeitura possa dispor do orçamento conforme a Lei Orçamentária de 2010, visto que não há tempo hábil para terminar o processo de definição do Orçamento de 2011 antes do final do mês, quando os servidores recebem seus salários e quando inúmeros compromissos devem ser pagos.

A procuradora do município, Adahir Cristina Moll, se reuniu nesta quinta-feira (13) com o juiz da 2ª Vara de São João da Barra, Leandro Loyola de Abreu, para explicar os acontecimentos e reiterar o pedido de deferimento da liminar que autoriza o uso das verbas conforme lei de 2010.
— Depois de receber o projeto de Lei Orçamentária da Câmara, a prefeita Carla Machado tem 15 dias úteis para vetar ou sancionar a proposta. O executivo deverá analisar as emendas e vetá-las, caso veja necessidade, o que provavelmente deva ocorrer já que o legislativo retalhou todo o orçamento. Esse veto deve ser feito bem fundamentado, por isso demanda tempo. Em seguida, o projeto volta novamente para a Câmara Legislativa, para análise do veto. Os vereadores também têm prazo para isso, mas como a Câmara está de recesso até o dia 15 de fevereiro, se não houver uma sessão extraordinária, o trâmite fica novamente parado e o município impedido de usar o dinheiro que tem — explica a procuradora.

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