Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Casal no RJ se desespera ao ver o que sobrou da casa levada pela água

O casal de comerciantes Sérgio Maia e Yolanda Maia escapou da morte por cerca de dez minutos, na manhã desta quinta-feira (13), em São José do Vale do Rio Preto, na Região Serrana do Rio. Eles saíram do imóvel com o último caminhão de objetos pessoais às 11h20 e a residência foi levada pela força da água às 11h30.
“Não acredito! Minha casa, que demorei anos para construir”, disse Yolanda, em desespero, quando voltou ao imóvel. Em estado de choque, o marido dela colocou a mão na cabeça ao olhar os escombros. “Tinha construído um muro de contenção há cinco meses, mas não foi suficiente”, disse Sérgio. Ele contou ainda que ouviu estalos no imóvel durante a madrugada desta quinta.
Os dois moram ao lado da loja de botijões de gás, às margens do Rio Capiberibe. “São José acabou, não existe mais. Nunca vi uma coisa assim em 15 anos que estou aqui. Deve ter sido alguma comporta que foi aberta ou que estourou, pois a força da água foi varrendo tudo que tinha pela frente”, afirmou o comerciante.
Desesperada e inconformada com a destruição, Yolanda precisou ser contida por amigos e funcionários ao tentar subir nos escombros para ver o que tinha caído no rio. “Minha filha não pode ver isso. Foi Deus que tirou a gente da casa um pouquinho antes de tudo cair”, disse Sérgio.


G1.

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