Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

EUA aplaudem decisão de tribunal do RJ sobre Sean Goldman

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, se mostrou satisfeita nesta quarta-feira ao comentar a decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, no Rio de Janeiro, que determinou a volta aos Estados Unidos do menino Sean Goldman, de 9 anos, cuja custódia é disputada pelo pai americano, David Goldman, e os avós maternos, que são brasileiros.

- Estou satisfeita em escutar que o Tribunal de Apelação no Rio de Janeiro confirmou a decisão (...) de que Sean Goldman, retido ilicitamente no Brasil por mais de cinco anos, deve encontrar com seu pai, David, em Nova Jersey, disse Hillary em comunicado.

O TRF determinou que Sean seja entregue ao Consulado Americano no Rio em 48 horas.

Hillary agradeceu pela cooperação do governo brasileiro "na defesa de suas obrigações", segundo a Convenção de Haia sobre sequestro internacional de crianças.

A secretária de Estado afirmou ainda desejar que esse "longo processo legal" acabe logo e que a família Goldman "se reúna rapidamente".

Caso no STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio analisa em 48 horas o habeas-corpus preventivo em que Silvana Bianchi Carneiro Ribeiro, avó materna do menino americano Sean Goldman, pede a concessão de liminar para impedir a saída dele do Brasil sem que seja ouvido diretamente pelo juiz de primeiro grau, para a determinação de nova sentença.

Ela quer que a Justiça tome o depoimento do menino para que o próprio diga se tem vontade de deixar o País com seu pai biológico ou ficar no Brasil com a família brasileira - padrasto, avós maternos e irmã.

A avó sustenta na ação que a Justiça Federal no Rio de Janeiro determinou a transferência do menino do Brasil para os Estados Unidos sem ouvir o depoimento judicial da criança no curso daquele procedimento.

O habeas contesta a decisão da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, que julgou prejudicado o pedido da família brasileira, mantendo as decisões anteriores que determinaram a busca e apreensão do menino para a transferência compulsória da criança do Brasil para os Estados Unidos, pra ficar com o pai biológico.

Em 30 de julho deste ano, a avó do menino tentou, no Supremo, fazer com que ele fosse ouvido pelo juiz de primeira instância antes que fosse cumprida a ordem de retirada dele do País.

Como estava no recesso forense, o processo foi analisado pelo presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes. Naquela ocasião, o ministro determinou o arquivamento do pedido, por entender que o habeas corpus não seria o instrumento adequado para alcançar o objetivo da família brasileira do menino.

A briga pela guarda de Sean começou em junho de 2004, quando a mãe do menino, a brasileira Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro, deixou o marido, David Goldman, para uma suposta viagem de férias de duas semanas com o filho ao Brasil.

Eles viviam na cidade de Titon Falls, Estado de New Jersey (EUA). Ao desembarcar no País, contudo, Bruna telefonou ao marido avisando que o casamento estava acabado e que não voltaria aos Estados Unidos.

A partir disso, foi travada uma batalha judicial pela guarda do garoto, na época com 4 anos. No Brasil, a Justiça reconheceu o divórcio pedido por Bruna sem a concordância de Goldman.

Diante das leis americanas, contudo, eles permaneciam casados. Livre do compromisso com Goldman, Bruna se casou novamente com o advogado João Paulo Lins e Silva, mas no parto do segundo filho ela morreu.

Diante da ausência da mulher, David Goldman veio ao Brasil na tentativa de resgatar o filho e levá-lo de volta aos Estados Unidos. Desde então, ele briga pela guarda do garoto nos tribunais brasileiros, contra o padrasto de Sean e seus avós maternos.

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