Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Briga nos tribunais pela taxa de luz no Rio

A polêmica em torno da cobrança de uma taxa de iluminação pública na cidade do Rio deve se estender nos tribunais ainda por algum tempo. Na quinta-feira, a 7ª Vara de Fazenda Pública concedeu uma liminar cancelando a lei, aprovada este mês na Câmara dos Vereadores. Como o Tribunal de Justiça (TJ) entrou em recesso, qualquer recurso contra a liminar, em segunda instância, só poderá ser analisada a partir do dia 7 de janeiro, quando o recesso acabar.

Segundo o TJ, qualquer recurso contra a liminar não poderá ser julgado pelo Plantão Judiciário (que funciona no recesso). Isso porque não se trata de uma matéria de urgência. Até que a ação popular volte a ser analisada, a lei que cria a taxa perde a validade.

Lei sem validade

A liminar foi concedida pela juíza Georgia Vasconcellos da Cruz, que concluiu que a Câmara aprovou a lei em sessões cujas datas e horários não foram comunicados à população. Segundo a juíza, deveriam ser publicadas em Diário Oficial, mas não foram.

Constam da ação popular três réus: a Câmara dos Vereadores; o presidente da Câmara, Jorge Felippe (PMDB); e o Município. A prefeitura informou que ainda não foi notificada da liminar. Por isso, publicará, na próxima segunda-feira, o ato do prefeito Eduardo Paes que sanciona a lei, assinado na quinta-feira.

— A Câmara tem dois dias para publicar em dois jornais de grande circulação que a lei não tem validade. Caso contrário, os réus terão que pagar uma multa de R$ 10 mil — disse o advogado Victor Rosa Travancas, autor da ação.

Fonte: Extra On Line (Globo)

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