Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Estudante ganha a primeira perna inteligente da América Latina


A universitária Suellen Rodrigues, de 23 anos, ainda custa a acreditar que pode caminhar sem medo de cair. Durante mais de três anos, sair às ruas foi um verdadeiro desafio para ela. “Tinha uma prótese mecânica no lugar da perna esquerda. Precisava andar sempre olhando para o chão”, conta a jovem. Mas essa batalha diária chegou ao fim. Há um mês, Suellen se tornou a primeira pessoa na América Latina a colocar uma perna eletrônica.

A prótese é inteligente. Ela consegue interpretar o movimento da pessoa e, com ajuda de um computador interno, realizar o movimento adequado. “Tenho mais segurança para caminhar. E consigo andar de maneira mais natural”, afirma Suellen. Isso é possível porque a perna eletrônica possui um sensor na base do calcanhar. Ele identifica a velocidade do passo.

“Um computador analisa o movimento. São 50 mil ciclos de marcha (ritmos de movimento ao caminhar)”, detalha Ricardo Souza, gerente de marketing da Otto Bock, fabricante da prótese. “O joelho eletrônico consegue identificar a fase do passo: apoio ou balanço (quando o apoio passa a outra perna)”.

Toda essa tecnologia proporciona uma forma mais natural de caminhar. “Trabalho em uma agência bancária e não quero que as pessoas me vejam com dificuldade para andar”, admite Suellen. Ela conta ainda que precisa sair para atender clientes. “Antes tinha medo, porque o terreno era um problema para mim. Mas hoje já posso caminhar tranquila”, comemora.

Souza explica que a articulação eletrônica permite à pessoa descer ladeiras com um caminhar muito próximo do natural. “Quem usa próteses mecânicas precisa descer caminhando de lado. Já com a perna eletrônica, ela pode caminhar de frente, como as pessoas normalmente fazem”, afirma ele.

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