Usada corretamente, ferramenta pode ser positiva para a criança
O mundo cresceu e junto a ele a globalização e o avanço tecnológico acelerado vêm impulsionando inúmeras mudanças e interferindo diretamente na vida da sociedade. Nada melhor do que a internet para exemplificar isso.
O surgimento dessa importante ferramenta na pós-modernidade sofistica cada vez o cotidiano de cada pessoa. Praticidade, rapidez e eficiência são alguns dos pontos positivos de quem recorre à internet em busca de alguma informação. Mas é necessário muito cuidado, pois se utilizada em excesso e de maneira indevida, pode vir a causar vários danos.
Uma pesquisa realizada pelo jornal inglês Daily Mail com 500 crianças, entre seis e 15 anos, constatou que atualmente, metade delas acessa o Google pelo menos cinco vezes ao dia. O estudo mostrou que 54% das crianças preferem tirar suas dúvidas nessa ferramenta do que com os próprios pais. E revelou mais: 45% delas nunca usaram uma enciclopédia e 19% nem sabe o que significa a palavra.
A tecnologia é de extrema importância nas novas gerações, mas a forma como vem sendo usada, acaba prejudicando a formação intelectual das crianças.
De acordo com a psicóloga Luciane Mina, hoje não só as crianças, mas pessoas em geral, estão mais acostumadas a obterem respostas prontas, não desenvolvendo assim, o raciocínio e a escrita.
“O perigo vem com a ausência total dos pais. Isso gera uma vulnerabilidade e permite acessos indevidos e perigosos. A falta de tempo dos responsáveis, por conta da correria do dia-dia do trabalho e de outros compromissos, faz com que as crianças recorram à internet, que por sua vez, oferece a elas coisas divertidas e suprem a necessidade de quando precisam tirar alguma dúvida”, disse.
Segundo a comerciante Simone Chiapin, mãe de Giovanna de 11 anos, que teve seu primeiro acesso através de joguinhos, aos três anos de idade e hoje utiliza não só o Google, mas também as redes sociais, analisou a internet como um ponto negativo para o desenvolvimento de sua filha.
“A internet pode ser boa de alguma forma sim, mas acho que ela acaba interferindo nos estudos da criança”, opinou.
Já para o engenheiro civil Valdir Costa, pai de Giovanna, o avanço tecnológico veio sem freio e gerou um desequilíbrio, mas ao mesmo tempo a ferramenta oferece uma facilidade educacional na realização de pesquisas.
“A internet cortou muito o relacionamento da criança com a família, afastou e tornou-a individualista, além de também interferir na segurança da criança. Por outro lado, analisando a positividade em relação à facilidade a informação, foi imensa, mas precisa ser devidamente usada com responsabilidade”, afirmou.
A criança precisa ser estimulada a desde cedo a se adaptar as novas formas tecnológicas, até mesmo pela inclusão social, mas é indispensável o acompanhamento diário sobre como está sendo feito esse uso. Os pais devem supervisionar constantemente e evitar que qualquer tipo de perigo chegue aos seus filhos.
“É dever dos pais monitorarem como os filhos estão usando a internet e estarem sempre presente para ouvir o que eles tem a dizer, tornando a relação mais produtiva, mais amiga e fonte de transformação. Se a criança tiver uma boa supervisão, a internet pode ser uma ferramenta muito positiva. O equilíbrio acontece quando há diálogo”, ressaltou.
O surgimento dessa importante ferramenta na pós-modernidade sofistica cada vez o cotidiano de cada pessoa. Praticidade, rapidez e eficiência são alguns dos pontos positivos de quem recorre à internet em busca de alguma informação. Mas é necessário muito cuidado, pois se utilizada em excesso e de maneira indevida, pode vir a causar vários danos.
Uma pesquisa realizada pelo jornal inglês Daily Mail com 500 crianças, entre seis e 15 anos, constatou que atualmente, metade delas acessa o Google pelo menos cinco vezes ao dia. O estudo mostrou que 54% das crianças preferem tirar suas dúvidas nessa ferramenta do que com os próprios pais. E revelou mais: 45% delas nunca usaram uma enciclopédia e 19% nem sabe o que significa a palavra.
A tecnologia é de extrema importância nas novas gerações, mas a forma como vem sendo usada, acaba prejudicando a formação intelectual das crianças.
De acordo com a psicóloga Luciane Mina, hoje não só as crianças, mas pessoas em geral, estão mais acostumadas a obterem respostas prontas, não desenvolvendo assim, o raciocínio e a escrita.
“O perigo vem com a ausência total dos pais. Isso gera uma vulnerabilidade e permite acessos indevidos e perigosos. A falta de tempo dos responsáveis, por conta da correria do dia-dia do trabalho e de outros compromissos, faz com que as crianças recorram à internet, que por sua vez, oferece a elas coisas divertidas e suprem a necessidade de quando precisam tirar alguma dúvida”, disse.
Segundo a comerciante Simone Chiapin, mãe de Giovanna de 11 anos, que teve seu primeiro acesso através de joguinhos, aos três anos de idade e hoje utiliza não só o Google, mas também as redes sociais, analisou a internet como um ponto negativo para o desenvolvimento de sua filha.
“A internet pode ser boa de alguma forma sim, mas acho que ela acaba interferindo nos estudos da criança”, opinou.
Já para o engenheiro civil Valdir Costa, pai de Giovanna, o avanço tecnológico veio sem freio e gerou um desequilíbrio, mas ao mesmo tempo a ferramenta oferece uma facilidade educacional na realização de pesquisas.
“A internet cortou muito o relacionamento da criança com a família, afastou e tornou-a individualista, além de também interferir na segurança da criança. Por outro lado, analisando a positividade em relação à facilidade a informação, foi imensa, mas precisa ser devidamente usada com responsabilidade”, afirmou.
A criança precisa ser estimulada a desde cedo a se adaptar as novas formas tecnológicas, até mesmo pela inclusão social, mas é indispensável o acompanhamento diário sobre como está sendo feito esse uso. Os pais devem supervisionar constantemente e evitar que qualquer tipo de perigo chegue aos seus filhos.
“É dever dos pais monitorarem como os filhos estão usando a internet e estarem sempre presente para ouvir o que eles tem a dizer, tornando a relação mais produtiva, mais amiga e fonte de transformação. Se a criança tiver uma boa supervisão, a internet pode ser uma ferramenta muito positiva. O equilíbrio acontece quando há diálogo”, ressaltou.
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