Devido ao feriado de São Jorge, nesta segunda-feira, termina amanhã o prazo para o prefeito de são Francisco de Itabapoana, Beto Azevedo apresentar sua defesa à Comissão Processante instalada pela Câmara Municipal e que pode resultar na cassação de seu mandato.
Após receber a defesa, vereadores membros da comissão terão cinco dias para finalizar o relatório, podendo o prefeito contra-argumentar no prazo de 10 dias para que, então, o caso seja levado à votação. Para aprovação ou não do afastamento de Beto Azevedo do cargo é preciso o voto de dois terços dos vereadores, ou seja, seis votos – quantitativo hoje da bancada de oposição ao governo.
Beto e mais quatro acusados de desvios de verbas do SUS (Sistema Único de Saúde) no município foram presos pela Polícia Federal (PF) durante a operação Renascer, no último dia 28 de março, e postos em liberdade cinco dias depois. Entre ele, os ex-secretários de Saúde de São Francisco, Fabiano Córdova e Cristiano Salles, além dos donos da Clínica Fênix, Fabel Silva e sua mulher Juliana. De acordo com investigação da PF, os empresários – com a possível ajuda de Beto -, fraudariam número de exames realizados na clínica e pagos pelo SUS, através de contrato com a prefeitura. O suposto esquema teria desviado cerca de R$ 2,5 milhões em dois anos.
Bens bloqueados - Na última quinta-feira (19), Beto e o ex-vereador Washington Luiz Castilho Moreno tiveram os bens bloqueados até o valor de R$ 312 mil, por ato de improbidade administrativa nos anos de 2005 e 2006. Segundo o Ministério Público do Estado do Rio, os dois teriam movimentado um esquema de desvio de verbas públicas municipais, mediante a inclusão fraudulenta de nomes de pessoas na folha de pagamento da prefeitura e da Câmara. Na sentença, o Tribunal de Justiça acentua que a medida de bloqueio de bens visa assegurar o integral ressarcimento dos danos causados aos cofres públicos.
Fonte: O Diário
Após receber a defesa, vereadores membros da comissão terão cinco dias para finalizar o relatório, podendo o prefeito contra-argumentar no prazo de 10 dias para que, então, o caso seja levado à votação. Para aprovação ou não do afastamento de Beto Azevedo do cargo é preciso o voto de dois terços dos vereadores, ou seja, seis votos – quantitativo hoje da bancada de oposição ao governo.
Beto e mais quatro acusados de desvios de verbas do SUS (Sistema Único de Saúde) no município foram presos pela Polícia Federal (PF) durante a operação Renascer, no último dia 28 de março, e postos em liberdade cinco dias depois. Entre ele, os ex-secretários de Saúde de São Francisco, Fabiano Córdova e Cristiano Salles, além dos donos da Clínica Fênix, Fabel Silva e sua mulher Juliana. De acordo com investigação da PF, os empresários – com a possível ajuda de Beto -, fraudariam número de exames realizados na clínica e pagos pelo SUS, através de contrato com a prefeitura. O suposto esquema teria desviado cerca de R$ 2,5 milhões em dois anos.
Bens bloqueados - Na última quinta-feira (19), Beto e o ex-vereador Washington Luiz Castilho Moreno tiveram os bens bloqueados até o valor de R$ 312 mil, por ato de improbidade administrativa nos anos de 2005 e 2006. Segundo o Ministério Público do Estado do Rio, os dois teriam movimentado um esquema de desvio de verbas públicas municipais, mediante a inclusão fraudulenta de nomes de pessoas na folha de pagamento da prefeitura e da Câmara. Na sentença, o Tribunal de Justiça acentua que a medida de bloqueio de bens visa assegurar o integral ressarcimento dos danos causados aos cofres públicos.
Fonte: O Diário
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