Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Risco de epidemia de dengue no estado do Rio de Janeiro preocupa especialistas

Maior preocupação é com relação as crianças 



Diante da possibilidade de uma das maiores epidemias de dengue no próximo verão, no estado do Rio, especialistas demonstram preocupação com as crianças. Segundo o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Fernando Bozza, menores de 15 anos não estão imunes aos vírus que devem circular no período.

Ele ressaltou que a preocupação para essa epidemia é a população pediátrica, já que ao longo dos últimos anos, especialmente a partir de 2008, houve um agravo significativo de casos graves nesse grupo.

"Pensando no pior cenário, de 1 milhão de doentes, é preocupante porque o número de leitos pediátricos é bastante limitado", alertou o médico.

Indivíduos nascidos depois de 1986 nunca foram expostas aos vírus tipo 1 e ao tipo 4, novidade para todos os residentes, em 2012. Em 2002 e em 2008, circularam as variações tipos 2 e 3, imunizando boa parte da população, mas que ainda podem deixar vítimas.

"Vivemos no Brasil uma situação que é chamada hiperendêmica. Temos a circulação de três sorotipos, praticamente, no país inteiro", explicou Bozza. "A circulação depende da quantidade de pessoas que não são imunes àquela variedade. Quem teve dengue tipo 1 em 1986 está imune a essa variação, mas não ao tipo 4. As crianças não são imunes a nenhum dos dois ", explicou Fernando Bozza.

O diagnóstico rápido de casos graves de dengue pode ajudar a diminuir a letalidade no estado, uma das maiores no país, segundo o Ministério da Saúde. A doença matou entre janeiro e junho, 85 pessoas, número 157 % maior que o registrado no mesmo período de 2010.

O pesquisador ainda defende a criação de protocolos de atendimento e capacitação dos profissionais de saúde da rede pública e privada, no próprio local de trabalho.

"Muita vezes quando se recebe um paciente grave, percebe-se que ele tinha sinais de alerta há dias, passou por um hospital, por uma emergência e ainda não tinha sido tratado", explicou.

Durante a semana passada, a prefeitura do Rio decretou estado de alerta para doença e anunciou um pacote de medidas à população.

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