Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Governo abre mão de 10% e inicia negociação no embate dos royalties

Proposta foi apresentada para se evitar veto no Congresso



A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta quarta-feira (14/09) a construção de um acordo sobre a distribuição dos royalties oriundos da exploração de petróleo na camada pré-sal, de forma que nenhum estado saia prejudicado e mais, abriu a negociação, o que ainda não havia acontecido, onde o Governo Federal deixaria de receber 30% e passaria aos 20%, ou seja, abrindo mão para os estados e municípios não produtores, de 10% dos royalties do petróleo explorado em regime de concessão, ou seja, daquilo que, sendo pré-sal ou não, já é conhecido.


“É possível repartir, tem de repartir sem criar consequências graves para ninguém”, ressaltou. Dilma disse também que é preciso ter o cuidado de não se romper contratos já firmados. “Porque aí vai ter uma judicialização que também não interessa a ninguém, nem aos que pretendem receber nem aos que recebiam.” Segundo a presidente, um acordo sobre a distribuição dos royalties do pré-sal deve ser construído com “tranquilidade”.

Fonte: Ururau

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou para esta quinta-feira (15/09) uma reunião para buscar consenso sobre a distribuição dos royalties. Participam o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e líderes congressistas.

Mantega que se reuniu nesta quarta-feira com senadores e governadores, sugeriu que os Estados (São Paulo, Rio e Espírito Santo) e os municípios produtores também abram mão de uma parte dos royalties durante período de transição que iria até 2020. A parte cedida por União, estados e municípios produtores seria repartida entre estados e municípios não-produtores.

Mas, apesar da proposta e pela primeira vez uma posição concreta do Governo Federal em abrir mão de parte que lhe pertence, os representantes dos não produtores se mostraram ainda irredutíveis e seguem sonhando com as riquezas do petróleo. 

Para eles, a União deu um grande passo, mas o volume de recursos destinados aos 24 estados e mais de 5 mil municípios que não produzem petróleo ainda seria pouco, quando comparado aos três estados (Rio, São Paulo e Espírito Santo) e 18 municípios que mais ganham.
Para a Confederação Nacional dos Municípios, estes mais de 5 mil municípios não podem receber valor inferior a R$ 4 bilhões.
O governo tenta encontrar uma solução para a divisão dos royalties do petróleo da área do pré-sal para evitar que o Senado vote o veto então presidente Luiz Inácio Lula da Silva a uma emenda que distribui os recursos entre todos os estados e municípios pelos critérios dos fundos de Participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM).

Essa forma de distribuição prejudicaria aqueles que produzem petróleo, que hoje recebem mais recursos. Se o veto for derrubado em plenário, o governo avisou que irá recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para reverter a decisão, o pode atrasar as licitações e a exploração do petróleo na camada pré-sal.

A votação que aconteceria nesta quinta-feira, dia 15 de setembro, foi remarcada e pelo Senado e vai acontecer no dia 05 de outubro, até onde o Governo espera ter encontrado o acordo para esta discussão.

PROPOSTA EQUILIBRADA, NÃO PARA OS MUNICÍPIOS
O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, considerou "mais equilibrada" a proposta apresentada pelo Governo com a redução de 30% para 20% da participação da União nos royalties a partir de 2012. Além disso, o governo espera que os estados produtores abram mão de 1,25 ponto percentual de suas receitas com royalties, que cairiam de 26,25% para 25% também a partir do próximo ano.

"É uma proposta equilibrada, que permite o início da conversa. É uma proposta que chama ao diálogo, exatamente porque tem equilíbrio", disse o Governador que irá sugerir alguns ajustes. Ele não falou em números, mas adiantou que pode-se considerar a necessidade de um percentual maior para os municípios produtores. A proposta do governo prevê para os municípios produtores uma redução gradual até 2020. O percentual, atualmente em 26,25%, cairia para 18% em 2012 até atingir 6% em 2020.

"É necessário um entendimento. Cada um tem que dar a sua contribuição", ressaltou o Governador, que pretende conversar com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. "Para chegar a um consenso, é sempre necessário ceder", disse ele.

Os novos percentuais propostos pelo governo valem para todos os contratos atuais, licitados sob o regime de concessão.

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