
RIO - A Justiça eleitoral do Rio cassou nesta quarta-feira o diploma da vereadora Carminha Jerominho (PTdoB), filha do ex-vereador Jerônimo Guimarães, o Jerominho, e sobrinha do ex-deputado Natalino Guimarães, presos sob acusação de envolvimento com milícias. Um oficial de Justiça informou a parlamentar da decisão no fim da tarde e ela se retirou de uma reunião que vinha sendo realizada na Câmara para discutir o destino de terrenos do Metrô.
De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a decisão da juíza da Zona de Registro Eleitoral Ana Lúcia Vieira do Carmo foi em primeira instância, cabendo portanto recurso por parte da vereadora. A procuradora do Ministério Público Eleitoral Silvana Batini explicou que o motivo da ação que originou a cassação foram irregularidades na prestação de contas da parlamentar. Ela acrescentou que Carminha perde seu mandato pelo menos até o julgamento em segunda instância.
De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a decisão da juíza da Zona de Registro Eleitoral Ana Lúcia Vieira do Carmo foi em primeira instância, cabendo portanto recurso por parte da vereadora. A procuradora do Ministério Público Eleitoral Silvana Batini explicou que o motivo da ação que originou a cassação foram irregularidades na prestação de contas da parlamentar. Ela acrescentou que Carminha perde seu mandato pelo menos até o julgamento em segunda instância.
Há ainda uma outra ação que está em análise em segunda instância, no TRE, em que o Ministério Público alega que a candidata também teria forjado sua filiação partidária após o prazo final para disputar as últimas eleições. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) reconheceu, ao julgar uma ação no ano passado, que houve fraude nesta filiação. Mas, mesmo assim, recusou outra ação dos promotores pedindo que ela não recebesse o diploma de eleita no último dia 18 de dezembro, o que a impediria de tomar posse.
Durante o processo eleitoral, em 29 de agosto, Carminha foi presa na operação Voto Livre. Ela era acusada de se beneficiar de um esquema de coação de eleitores na Zona Oeste do Rio.Carminha ficou presa durante 40 dias na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná. Em outubro, após ser eleita, ela foi solta por um habeas corpus. Ao deixar a cadeia, Apesar de, nesta legislatura, ter sido criada uma comissão de ética na Câmara de Vereadores do Rio, nenhum processo foi aberto até agora contra Carminha na Casa. Com a cassação dela, quem assume a vaga é Leila do Flamengo (DEM).

Durante o processo eleitoral, em 29 de agosto, Carminha foi presa na operação Voto Livre. Ela era acusada de se beneficiar de um esquema de coação de eleitores na Zona Oeste do Rio.Carminha ficou presa durante 40 dias na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná. Em outubro, após ser eleita, ela foi solta por um habeas corpus. Ao deixar a cadeia, Apesar de, nesta legislatura, ter sido criada uma comissão de ética na Câmara de Vereadores do Rio, nenhum processo foi aberto até agora contra Carminha na Casa. Com a cassação dela, quem assume a vaga é Leila do Flamengo (DEM).
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