Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Banco Mundial prevê queda de 1,1% no PIB brasileiro em 2009


A economia brasileira deverá encolher 1,1% neste ano, segundo uma nova previsão divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Mundial. A organização revisou para baixo sua previsão para o Brasil neste ano. Em março, o Banco Mundial havia previsto um crescimento de 0,5%.
A projeção do banco Mundial contrasta com a do governo brasileiro. Em maio, o Ministério do Planejamento previu um crescimento de 1%.
A organização prevê uma recuperação do PIB do Brasil a partir do ano que vem, com um crescimento de 2,5% em 2010 e de 4,1% em 2011.
Segundo as previsões do Banco Mundial, a economia global deve cair 2,9% neste ano, com uma recuperação de 2% em 2010 e de 3,2% em 2011.
Relatório
As previsões fazem parte do relatório "Global Development Finance 2009", que adverte para uma queda acentuada nos fluxos de capital para os países em desenvolvimento neste ano.
Segundo o relatório, a escassez de crédito decorrente da crise financeira mundial deve fazer o fluxo líquido de capitais para os países em desenvolvimento cair a US$ 363 bilhões neste ano, após ter atingido um pico de US$ 1,2 trilhão em 2007 e de já ter baixado a US$ 707 bilhões no ano passado.
O Banco Mundial adverte que "o risco de crises de balanço de pagamentos e reestruturações de dívidas corporativas em muitos países merecem uma atenção especial" e diz que a recuperação da economia global exige "uma rápida implementação de reformas" e um eventual afastamento dos governos da participação no sistema financeiro e a retomada do controle privado sobre o sistema bancário.
O relatório comenta ainda que os países da América Latina e do Caribe entraram na atual crise muito mais preparados do que em ocasiões anteriores, com fundamentos econômicos mais sólidos, mas que ainda assim foram bastante afetados por conta da queda nos preços internacionais das commodities e da fuga de capitais estrangeiros de fundos de investimentos.
A organização observa ainda que o sistema de câmbio flutuante adotado na maioria dos países da região ajudou-os a absorver grande parte do choque inicial da crise e evitar problemas nos seus sistemas financeiros mesmo com a queda nos mercados de capitais.
América Latina
O Banco Mundial prevê uma queda de 2,2% nas economias da América Latina e do Caribe neste ano, contrastando com uma previsão de crescimento de 1,2% nas economias em desenvolvimento como um todo.
A organização observa, porém, que se forem excluídas Índia e China do cálculo, as economias em desenvolvimento deverão sofrer uma queda de 1,6% neste ano.
Os países desenvolvidos, porém, deverão sofrer ainda mais com a crise, com uma queda prevista de 4,5% na zona do Euro, de 3% nos Estados Unidos e de 6,8% no Japão.

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