O ex-governador e atual presidente estadual do PMDB, Anthony Garotinho, anunciou sua desfiliação do partido para possivelmente concorrer ao governo do Rio pelo PR. O anúncio foi feito em Barra Mansa, no último sábado, durante um encontro com líderes do partido. encontro aconteceu no palácio Barão de Guapi, no Centro. Diante de um salão lotado, Garotinho confirmou que havia escrito naquela manhã uma carta ao presidente nacional do PMDB, Michel Temer.
- Escrevi hoje pela manhã minha carta de desfiliação do PMDB. Entrei no partido pela porta da frente e vou sair por ela. Na próxima semana, estarei em Brasília para entregar pessoalmente a Temer meu pedido de desfiliação e de antemão anuncio que me filiarei ao PR - disse.Garotinho afirmou que sua saída do partido deveu-se ao fato de ele não apoiar a candidatura à reeleição, a qual chamou de natural, do atual governador do Estado, Sérgio Cabral. Dizendo-se insatisfeito com a situação, ele afirmou que achou por bem deixar o PMDB. "O governador é sempre o candidato natural do partido. Então eu não posso ser governador (pelo PMDB), pois não existe sublegenda e não pode haver dois candidatos no mesmo partido. Por isso, estou saindo. Quero buscar o meu espaço de sobrevivência política", declarou.
Questionado sobre o motivo de o PR ter sido o partido escolhido para sua filiação, Garotinho não hesitou em falar que seria pelo fato de que o PR é da base aliada do governo federal.- Temos que analisar a questão da sucessão presidencial. A ministra Dilma foi minha amiga nos tempos do PDT. Foi muito "colada" comigo e também com a Rosinha. E agora com Rosinha sendo prefeita, houve uma certa aproximação. Por isso, eu preferi ir para um partido da base aliada do governo. Vou apoiar Dilma - revelou.
- Escrevi hoje pela manhã minha carta de desfiliação do PMDB. Entrei no partido pela porta da frente e vou sair por ela. Na próxima semana, estarei em Brasília para entregar pessoalmente a Temer meu pedido de desfiliação e de antemão anuncio que me filiarei ao PR - disse.Garotinho afirmou que sua saída do partido deveu-se ao fato de ele não apoiar a candidatura à reeleição, a qual chamou de natural, do atual governador do Estado, Sérgio Cabral. Dizendo-se insatisfeito com a situação, ele afirmou que achou por bem deixar o PMDB. "O governador é sempre o candidato natural do partido. Então eu não posso ser governador (pelo PMDB), pois não existe sublegenda e não pode haver dois candidatos no mesmo partido. Por isso, estou saindo. Quero buscar o meu espaço de sobrevivência política", declarou.
Questionado sobre o motivo de o PR ter sido o partido escolhido para sua filiação, Garotinho não hesitou em falar que seria pelo fato de que o PR é da base aliada do governo federal.- Temos que analisar a questão da sucessão presidencial. A ministra Dilma foi minha amiga nos tempos do PDT. Foi muito "colada" comigo e também com a Rosinha. E agora com Rosinha sendo prefeita, houve uma certa aproximação. Por isso, eu preferi ir para um partido da base aliada do governo. Vou apoiar Dilma - revelou.
Fonte: http://diariodovale.uol.com.br
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