A Polícia Federal divulgou na manhã desta sexta-feira (03/12) o balanço da Operação Varredura II realizada na quinta-feira (02/12), em Campos. A operação teve como objetivo averiguar o exercício da atividade de segurança privada no município.
Durante toda a quinta-feira a Polícia Federal visitou diversos estabelecimentos como escolas, laboratórios, casas noturnas, shoppings, usina e hospital exigindo a documentação dos vigilantes que trabalhavam nos referidos locais.
Dos 16 locais visitados nove estavam irregulares. De acordo com o delegado da Polícia Federal, Paulo Cassiano, a irregularidade mais comum se dá no desvio de função praticado por algumas empresas de segurança privada.
“A atividade de vigilante é fiscalizada e regulamentada pela Polícia Federal. Nesses estabelecimentos conferimos se havia todo o registro daqueles que estavam exercendo a atividade de vigilante. Dentre os documentos exigidos está a Carteira Nacional de Vigilantes que é expedida pela Polícia Federal”, afirmou o delegado ressaltando que muitas empresas contratam vigias para exercer a função de vigilante em função do piso salarial dos vigias ser menor.
Os estabelecimentos onde foram encontradas irregularidades foram autuados juntamente com as empresas que prestam este tipo de serviço. Segundo o delegado as empresas terão prazo para responder a Polícia Federal e apresentar justificativa. “Após emitirmos o Auto de Encerramento as empresas terão prazo para apresentar defesa junto a justiça” afirmou Paulo Cassiano.
Na Operação foram apreendidos seis rádios comunicadores. Paulo Cassiano afirmou ainda que a fiscalização deste tipo de serviço é uma atribuição da Polícia Federal e acontece freqüentemente no município.
Durante toda a quinta-feira a Polícia Federal visitou diversos estabelecimentos como escolas, laboratórios, casas noturnas, shoppings, usina e hospital exigindo a documentação dos vigilantes que trabalhavam nos referidos locais.
Dos 16 locais visitados nove estavam irregulares. De acordo com o delegado da Polícia Federal, Paulo Cassiano, a irregularidade mais comum se dá no desvio de função praticado por algumas empresas de segurança privada.
“A atividade de vigilante é fiscalizada e regulamentada pela Polícia Federal. Nesses estabelecimentos conferimos se havia todo o registro daqueles que estavam exercendo a atividade de vigilante. Dentre os documentos exigidos está a Carteira Nacional de Vigilantes que é expedida pela Polícia Federal”, afirmou o delegado ressaltando que muitas empresas contratam vigias para exercer a função de vigilante em função do piso salarial dos vigias ser menor.
Os estabelecimentos onde foram encontradas irregularidades foram autuados juntamente com as empresas que prestam este tipo de serviço. Segundo o delegado as empresas terão prazo para responder a Polícia Federal e apresentar justificativa. “Após emitirmos o Auto de Encerramento as empresas terão prazo para apresentar defesa junto a justiça” afirmou Paulo Cassiano.
Na Operação foram apreendidos seis rádios comunicadores. Paulo Cassiano afirmou ainda que a fiscalização deste tipo de serviço é uma atribuição da Polícia Federal e acontece freqüentemente no município.
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