Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quarta-feira, 9 de junho de 2010

TRE: sem acordo com partidos políticos sobre propaganda de rua

Os juízes Luiz Márcio Pereira e Paulo César Vieira de Carvalho Filho, respectivamente responsáveis pela fiscalização da propaganda eleitoral no Estado e na Capital, não conseguiram, em reunião nesta segunda-feira (7), fechar acordo com os representantes de partidos políticos sobre propaganda em forma de colocação de cavaletes, bonecos, cartazes e mesas para distribuição de material de campanha em vias públicas.


Os membros do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro sentiram a necessidade de um acordo com os partidos políticos, por meio de Portaria, no sentido de vedar a utilização de placas móveis em vias públicas. Na reforma política aprovada em 2009, a legislação passou a permitir que os candidatos utilizem essas placas entre 6h e 22h, inclusive sem a presença de um cabo eleitoral. “Não há dúvida de que esta mudança na legislação pode inclusive criar situações de violência durante a campanha eleitoral”, acredita o juiz Luiz Márcio Pereira.

O DEM, PCB, PDT, PHS, PPS, PRP, PRTB, PSB, PSDB, PSDC, PSOL, PTC, PTN, PV, ou seja, dois terços dos partidos políticos presentes, concordaram com a medida, mas o PMDB, PMN, PP, PR, PSC, PSL, PTB defenderam a possibilidade deste tipo de propaganda, desde que houvesse uma pessoa ao lado de cada placa. O PT, PSTU, PT do B, PC do B, PCO, PRB, PPN não estavam representados. Diante de opiniões divergentes, os magistrados optaram por não aplicar a portaria, uma vez que a ideia tinha como objetivo “restringir um direito que a lei concedeu”, informou o juiz Luiz Márcio. Ele acrescentou, no entanto, que iria trazer um bem para a campanha nas ruas. Apesar de não se chegar a nenhum acordo, todos os representantes de partidos políticos que participaram da reunião foram unânimes na desaprovação da mudança legislativa.

No encontro foi escolhido, também por meio de uma votação informal e aberta, um comitê interpartidário, formado pelos representantes do PSDB, Rodrigo César Nunes; do PP, Carlos Henrique Brickman; do PSOL, Valéria Tatsch; do PRP, Oswaldo Oliveira; e do PSC, Joel Montenegro. O grupo, constituído em todas as eleições, tem por objetivo agilizar e aproximar todas as agremiações com a Justiça Eleitoral fluminense, assim como facilitar as notificações.

No mesmo encontro, foi estabelecido que a propaganda intrapartidária – feita de correligionário para correligionário no prazo de 15 dias anteriores às convenções – será permitida numa faixa de 200 metros do local da convenção, em imóvel privado e com mensagem convencional. Além disso, foi sugerido que os partidos políticos informem ao TRE-RJ o dia da convenção partidária, para que o tribunal comunique ao Hemorio. A ideia é que o instituto aproveite a oportunidade para tentar aumentar o seu estoque de sangue, que se encontra aquém do necessário, segundo informação na imprensa. Vale ressaltar que esta comunicação, no entanto, não é uma obrigação legal, mas apenas uma sugestão que surgiu no encerramento da reunião.

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