Comerciante é assassinado enquanto fechava barraca de produtos da terra
Um homicídio no final da noite desta segunda-feira (16) foi registrado na comunidade de Imburi, às margens da RJ-224 em São Francisco de Itabapoana. O comerciante Amaro Alves de Barros, 49 anos, proprietário de uma barraca em frente à Escola Estadual Pedro Cerqueira, foi assassinado quando fechava seu estabelecimento comercial. Ele era conhecido como “Marão da Barraca”. As pessoas ouvidas no local pela reportagem do Blog não souberam informar como Marão foi assassinado. A hipótese mais provável indica que ele foi morto a pauladas, mas não está descartada a possibilidade da vítima ter sido alvejada a tiros, somente a perícia irá apontar. Marão era muito conhecido na localidade, já que atenda aos fregueses há anos.
Foi um padeiro do lugar quem avisou à família, ao passar pelo local hoje, 17-01, por volta das 5 horas, segundo informou a irmã de Marão, Alcinéia Alves. Amaro Alves era separado e tinha três filhos que trabalhavam com ele na barraca. O estabelecimento vendia produtos da terra como tapioca, farinha, frutas da região como pinha, mamão, coco, banana, além de doces, biscoitos variados e caldo de cana.
Um viatura da Polícia Militar está no local enquanto familiares aguardam a chegada da perícia da Polícia Civil e o rebecão do IML.
Todos no lugar lamentaram a morte do comerciante, homem trabalhador, dedicado aos filhos e muito conhecido na região, principalmente pelos motoristas que faziam parada quando passavam pela barraca, uma das primeiras a se instalar às margens da RJ-224. Marão morava com os filhos em Imburi e vivia do trabalho para casa.
Foi um padeiro do lugar quem avisou à família, ao passar pelo local hoje, 17-01, por volta das 5 horas, segundo informou a irmã de Marão, Alcinéia Alves. Amaro Alves era separado e tinha três filhos que trabalhavam com ele na barraca. O estabelecimento vendia produtos da terra como tapioca, farinha, frutas da região como pinha, mamão, coco, banana, além de doces, biscoitos variados e caldo de cana.
Um viatura da Polícia Militar está no local enquanto familiares aguardam a chegada da perícia da Polícia Civil e o rebecão do IML.
Todos no lugar lamentaram a morte do comerciante, homem trabalhador, dedicado aos filhos e muito conhecido na região, principalmente pelos motoristas que faziam parada quando passavam pela barraca, uma das primeiras a se instalar às margens da RJ-224. Marão morava com os filhos em Imburi e vivia do trabalho para casa.
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