O Estado do Rio de Janeiro teve 168.242 casos de dengue registrados em 2011, ano em que 140 pessoas morreram vítimas da doença, segundo balanço da Secretaria de Estado de Saúde divulgado nesta quarta-feira (04/01).
O maior número de mortos foi registrado na capital fluminense, com 51 vítimas fatais. As cidades da região metropolitana do Rio também tiveram mortes registradas - 17 em São Gonçalo, nove em Duque de Caxias, oito em Nova Iguaçu e seis em São João de Meriti.
O município de Volta Redonda, na região do Médio Paraíba, teve quatro vítimas; Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, três; e Cabo Frio, na Região dos Lagos, dois mortos.
Para evitar uma epidemia de dengue neste verão, a Secretaria de Saúde lançou a campanha "10 Minutos contra a Dengue", para engajar a população no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, estimulando as pessoas a investir dez minutos da semana eliminando possíveis criadouros em suas casas, já que o ambiente doméstico concentra 80% dos focos.
A campanha, elaborada em conjunto com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi inspirada em uma das estratégias adotadas pelo governo de Cingapura para controlar a doença, conseguindo interromper a epidemia que o país enfrentou em 2004 e 2005.
A dengue
A doença é transmitida pela picada do mosquito hospedeiro infectado, o Aedes aegypti. O vírus passa por um período de incubação de quatro a 10 dias. Os primeiros sinais são febre alta, dor nas articulações e músculos, fraqueza, falta de apetite, manchas avermelhadas pelo corpo, fortes dores de cabeça e dor no fundo dos olhos.
A chamada dengue clássica cura-se naturalmente, quando o organismo livra-se do vírus através de anticorpos. A forma hemorrágica, no entanto, requer mais cuidados. Quando o paciente apresenta o quadro hemorrágico existe sangramento da gengiva, das narinas e de órgãos internos, o que ocasiona dores abdominais.
Não existe um tratamento específico para a dengue, mas apenas para os sintomas. Ou seja, antitérmicos auxiliam a controlar a febre e os analgésicos amenizam as dores musculares e de cabeça, por exemplo. Quando há suspeita da doença, todos os medicamentos que sejam feitos à base de ácido acetil salicílico têm de ser evitados.
Fonte: Ururau
O maior número de mortos foi registrado na capital fluminense, com 51 vítimas fatais. As cidades da região metropolitana do Rio também tiveram mortes registradas - 17 em São Gonçalo, nove em Duque de Caxias, oito em Nova Iguaçu e seis em São João de Meriti.
O município de Volta Redonda, na região do Médio Paraíba, teve quatro vítimas; Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, três; e Cabo Frio, na Região dos Lagos, dois mortos.
Para evitar uma epidemia de dengue neste verão, a Secretaria de Saúde lançou a campanha "10 Minutos contra a Dengue", para engajar a população no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, estimulando as pessoas a investir dez minutos da semana eliminando possíveis criadouros em suas casas, já que o ambiente doméstico concentra 80% dos focos.
A campanha, elaborada em conjunto com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi inspirada em uma das estratégias adotadas pelo governo de Cingapura para controlar a doença, conseguindo interromper a epidemia que o país enfrentou em 2004 e 2005.
A dengue
A doença é transmitida pela picada do mosquito hospedeiro infectado, o Aedes aegypti. O vírus passa por um período de incubação de quatro a 10 dias. Os primeiros sinais são febre alta, dor nas articulações e músculos, fraqueza, falta de apetite, manchas avermelhadas pelo corpo, fortes dores de cabeça e dor no fundo dos olhos.
A chamada dengue clássica cura-se naturalmente, quando o organismo livra-se do vírus através de anticorpos. A forma hemorrágica, no entanto, requer mais cuidados. Quando o paciente apresenta o quadro hemorrágico existe sangramento da gengiva, das narinas e de órgãos internos, o que ocasiona dores abdominais.
Não existe um tratamento específico para a dengue, mas apenas para os sintomas. Ou seja, antitérmicos auxiliam a controlar a febre e os analgésicos amenizam as dores musculares e de cabeça, por exemplo. Quando há suspeita da doença, todos os medicamentos que sejam feitos à base de ácido acetil salicílico têm de ser evitados.
Fonte: Ururau
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