Os alunos do Instituto Federal Fluminense (IFF - Campus-Centro) estão acampados na reitoria da instituição, pedindo a validação dos seus votos na votação ocorrida nesta quarta-feira (14/12), que decidiu a nova direção e decidiria também reitoria geral do Instituto.
De acordo com o atual diretor, que com as apurações feitas na manhã desta quinta-feira (15/12) deve permanecer por mais quatro anos, Jefferson Azevedo a Comissão Eleitoral Central não reconheceu sete assinaturas durante a apuração, entendendo que as mesmas apresentariam irregularidades.
Ocorre que foi emitida uma lista inicial dos alunos que poderiam votar no pleito atual, porém no dia da eleição uma nova lista foi impressa, não contendo sete nomes divulgados na primeira. No momento do voto, os mesários, identificando a discrepância, autorizaram que os alunos votassem e assinassem no verso da lista.
Diante disso, a Comissão Eleitoral Central teria tomado a decisão de desconsiderar todos os 2020 votos, que somam 50% do total da eleição, o que segundo acredita a oposição à atual reitora Cibele Daher, deve representar prejuízo ao candidato Luiz Augusto já que sua campanha foi feita entrelaçada ao candidato a diretor que ficou a frete 1765 votos dos alunos, o atual diretor Jeferson.
Para Jeferson a decisão da Comissão eleitoral representa um desrespeito à democracia e à legitimidade da eleição.
“Ao desconsiderar 50% dos votos, isso significa que somente a outra metade pode escolher o seu representante. Vamos entrar com recurso judicial, junto ao Ministério da Educação (MEC) e ao Conselho Superior da Instituição.”
Segundo o presidente do Grêmio Estudantil do Campus-Centro, Hugo Pereira, os alunos que já somam cerca de 500 devem ficar acampados na reitoria do IFF, até que uma solução seja apresentada.
“Eles dizem que os alunos não se engajam nas questões da Instituição e quando fazemos uma campanha chamando os alunos para participarem, eles ficam nas filas para votar e acontece isso, vamos ficar em vigília por nosso direito democrático,” disse o aluno.
A atual reitora Cibele Daher, que pediu a avaliação da eleição, disse que não vê motivos para a atitude dos alunos.
“A manifestação é desnecessária, por que desde o momento que houve uma irregularidade, tenho o direito de pedir uma avaliação.”
A Comissão Eleitoral está reunida para redigindo a ata da reunião em que teriam decidido a anulação do voto dos alunos.
De acordo com o atual diretor, que com as apurações feitas na manhã desta quinta-feira (15/12) deve permanecer por mais quatro anos, Jefferson Azevedo a Comissão Eleitoral Central não reconheceu sete assinaturas durante a apuração, entendendo que as mesmas apresentariam irregularidades.
Ocorre que foi emitida uma lista inicial dos alunos que poderiam votar no pleito atual, porém no dia da eleição uma nova lista foi impressa, não contendo sete nomes divulgados na primeira. No momento do voto, os mesários, identificando a discrepância, autorizaram que os alunos votassem e assinassem no verso da lista.
Diante disso, a Comissão Eleitoral Central teria tomado a decisão de desconsiderar todos os 2020 votos, que somam 50% do total da eleição, o que segundo acredita a oposição à atual reitora Cibele Daher, deve representar prejuízo ao candidato Luiz Augusto já que sua campanha foi feita entrelaçada ao candidato a diretor que ficou a frete 1765 votos dos alunos, o atual diretor Jeferson.
Para Jeferson a decisão da Comissão eleitoral representa um desrespeito à democracia e à legitimidade da eleição.
“Ao desconsiderar 50% dos votos, isso significa que somente a outra metade pode escolher o seu representante. Vamos entrar com recurso judicial, junto ao Ministério da Educação (MEC) e ao Conselho Superior da Instituição.”
Segundo o presidente do Grêmio Estudantil do Campus-Centro, Hugo Pereira, os alunos que já somam cerca de 500 devem ficar acampados na reitoria do IFF, até que uma solução seja apresentada.
“Eles dizem que os alunos não se engajam nas questões da Instituição e quando fazemos uma campanha chamando os alunos para participarem, eles ficam nas filas para votar e acontece isso, vamos ficar em vigília por nosso direito democrático,” disse o aluno.
A atual reitora Cibele Daher, que pediu a avaliação da eleição, disse que não vê motivos para a atitude dos alunos.
“A manifestação é desnecessária, por que desde o momento que houve uma irregularidade, tenho o direito de pedir uma avaliação.”
A Comissão Eleitoral está reunida para redigindo a ata da reunião em que teriam decidido a anulação do voto dos alunos.
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