O Ministério da Saúde avalia vacinar meninas de nove anos a 13 anos contra o HPV, o papilomavírus humano, causador do condiloma acuminado, doença sexualmente transmissível que pode provocar câncer de útero.
De acordo com a Lei Estadual 6.060/11 que estabelece a implantação do Programa Estadual de Vacinação contra o HPV Human Papiloma Vírus, o Estado do Rio de Janeiro passa a ser o primeiro estado da União a oferecer gratuitamente a vacina que só está à disposição da população na rede pública em três municípios: São Francisco do Conde (BA), Itu (SP) e Campos dos Goytacazes (RJ).
Campos aparece em posição de destaque e pioneirismo na implantação de uma campanha de imunização contra o HPV, segundo a secretaria de Saúde se conseguir vacinar preventivamente as meninas de 11 a 15 anos é possível controlar também 70% dos casos futuros da doença.
O HPV pode atingir mulheres de qualquer idade. No entanto, a ideia é imunizar adolescentes que ainda não iniciaram a vida sexual. A vacina não tem eficácia em mulheres adultas, com vida sexual ativa, que já foram expostas à infecção pelo HPV, segundo o secretário. A prevenção, nesse caso, deve ser feita por meio do exame papanicolau, que identifica o câncer no colo do útero.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, estima um custo anual de R$ 600 milhões para incluir a vacina contra HPV no calendário de imunização das adolescentes. O equivalente a um terço do que o governo gasta com todas as vacinas, segundo o ministério.
O secretário participou de debate na Comissão de Assuntos Sociais do Senado sobre projeto de lei da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) que prevê vacinação gratuita contra o HPV para o público feminino na faixa etária de nove anos a 40 anos.
Atualmente, existem mais de 100 tipos de HPV, alguns deles podem provocar câncer, principalmente no colo do útero e do ânus.
De acordo com o ministério, a infecção pelo HPV é comum e na maioria dos casos não resulta em câncer. A principal forma de transmissão é pela relação sexual sem preservativo. Os sintomas frequentes são verrugas nos órgãos genitais.
Fonte: Ururau
De acordo com a Lei Estadual 6.060/11 que estabelece a implantação do Programa Estadual de Vacinação contra o HPV Human Papiloma Vírus, o Estado do Rio de Janeiro passa a ser o primeiro estado da União a oferecer gratuitamente a vacina que só está à disposição da população na rede pública em três municípios: São Francisco do Conde (BA), Itu (SP) e Campos dos Goytacazes (RJ).
Campos aparece em posição de destaque e pioneirismo na implantação de uma campanha de imunização contra o HPV, segundo a secretaria de Saúde se conseguir vacinar preventivamente as meninas de 11 a 15 anos é possível controlar também 70% dos casos futuros da doença.
O HPV pode atingir mulheres de qualquer idade. No entanto, a ideia é imunizar adolescentes que ainda não iniciaram a vida sexual. A vacina não tem eficácia em mulheres adultas, com vida sexual ativa, que já foram expostas à infecção pelo HPV, segundo o secretário. A prevenção, nesse caso, deve ser feita por meio do exame papanicolau, que identifica o câncer no colo do útero.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, estima um custo anual de R$ 600 milhões para incluir a vacina contra HPV no calendário de imunização das adolescentes. O equivalente a um terço do que o governo gasta com todas as vacinas, segundo o ministério.
O secretário participou de debate na Comissão de Assuntos Sociais do Senado sobre projeto de lei da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) que prevê vacinação gratuita contra o HPV para o público feminino na faixa etária de nove anos a 40 anos.
Atualmente, existem mais de 100 tipos de HPV, alguns deles podem provocar câncer, principalmente no colo do útero e do ânus.
De acordo com o ministério, a infecção pelo HPV é comum e na maioria dos casos não resulta em câncer. A principal forma de transmissão é pela relação sexual sem preservativo. Os sintomas frequentes são verrugas nos órgãos genitais.
Fonte: Ururau
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