Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Esperança com retomada de obras na ponte João Figueiredo

A possibilidade de retomada nas obras da ponte João Figueiredo, ligando São João da Barra e São Francisco do Itabapoana, pode tirar do isolamento duas localidades: Campo Novo e Cacimbas do lado esquerdo do Rio Paraíba do Sul. Com a economia dos dois distritos sanfranciscanos voltada para a pesca, as duas comunidades contam aproximadamente com 1.500 moradores, onde o povo do “sertão” vive sem sentir as horas, o futuro já se desenha no mesmo ritmo do crescimento que vem sendo percebido no interior do Norte Fluminense. O município já debruça em estudo para a criação de um distrito industrial, em área a ser  desapropriada, inicialmente, de 500 mil metros quadrados, para atender a demanda do Complexo Portuário do Porto do Açu, já que com a ponte, a distância entre os dois municípios “irmãos” será de 15 quilômetros.
A população de Campo Novo e Cacimbas está preparada? A resposta vem dos próprios moradores. “Estamos abandonados aqui. A vontade é que Campos pegasse a localidade por ser mais próximo. Só somos lembrados em época de eleição. Na única urna de Campo Novo são 800 eleitores”, disse o comerciante José Francisco da Conceição, 50 anos, que ainda usa a “caderneta” para anotar as vendas no “fiado”, à prazo. Ele não sabe o que é um “Complexo Industrial”, mas cobra a reforma do colégio Manoel Gomes do Nascimento, há quatro anos fechado, obrigando os alunos da localidade a se deslocarem em ônibus da prefeitura até Muritiba, outra localidade a 10 quilômetros. Ele também pede uma ambulância, já que a população conta com um posto de saúde, que passa por obra, mas funciona regularmente, inclusive, com a presença de um médico, uma vez por semana.
Em Cacimbas, a situação não é diferente de Campo Novo. O também comerciante e pescador, José Luiz Irias de Almeida, 53 anos, disse ter medo do progresso. “A gente quer sempre o melhor, mas ao mesmo tempo, no meu caso tenho medo do que esse progresso possa trazer junto. Não temos violência, não temos tráfico, nasci aqui, mas se esse desenvolvimento chegar a Cacimbas eu não fico”, disse o homem acostumado a tirar o sustento do que vende em seu estabelecimento, o maior da localidade, e das águas do Rio Paraíba do Sul. Na semana passada, o prefeito de São Francisco do Itabapoana, Beto Azevedo, esteve em Campo Novo e prometeu a entrega da obra da escola e também a de Cacimbas, fechada há dois anos, para 2012.

Inacaba – Há pelo menos 30 anos, os dois municípios aguardam pela conclusão da ponte, que será ainda uma alternativa de tráfego à BR-101, a partir da integração do novo anel rodoviário à Rodovia do Sol, no Sul do Espírito Santo, por meio da RJ-194. A idéia de se construir uma ligação entre as regiões sul e norte do Rio Paraíba do Sul surgiu durante o governo militar. As obras começaram na década de 80, mas foram interrompidas assim que os pilares, 18 ao todo, foram colocados. A estrutura mede 882 metros de comprimento e 14 por largura.

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