Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Instalação de hidrômetro individual gera economia de até 40% no consumo de água

A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de impedir que a Cedae multiplique o valor mínimo de cobrança em condomínios com apenas um hidrômetro levanta outra questão: a necessidade da instalação de hidrômetros individuais, para que o consumidor que poupa não acabe pagando por aquele que gasta mais. O investimento inicial, que pode chegar a R$ 3 mil, é compensado com uma economia de até 40% na conta.


O cálculo é do diretor da Hidroluz Engetema, Luiz Alberto Carvalho. De acordo com ele, para um apartamento de dois quartos, a instalação de um hidrômetro varia entre R$ 1.500 e R$ 3 mil.

Mas, para começar a pensar na relação custo-benefício, é preciso, inicialmente, aprovar a mudança em assembleia de condomínio.

— O ideal é que a medida seja aprovada por, pelo menos, dois terços dos condôminos — afirmou Manoel Maia, vice-presidente do Sindicato da Habitação (Secovi Rio).


Entenda a mudança

O STJ decidiu que é ilegal a multiplicação do mínimo de consumo (15 metros cúbicos por mês) pelo número de residências de um condomínio com um só hidrômetro. Assim, após o consumo de 15 metros cúbicos, o condomínio deve pagar apenas o que consumiu.

A Cedae argumentou que, com a medida, a conta de água subiria, uma vez que, a partir do mínimo de 15 metros cúbicos mensais, a empresa passa a cobrar a tarifa progressiva, que é mais cara.

O vice-presidente jurídico do Secovi Rio, Rômulo Mota, disse, porém, que a tarifa progressiva deve continuar levando em conta o número de moradias, e que está poderá ser cobrada só quando o consumo do edifício ultrapassar o mínimo multiplicado pelas unidades.

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