Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

sábado, 22 de maio de 2010

Vacina contra gripe A pode causar "falso positivo" no exame de AIDS

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, tranquilizou as pessoas que se vacinaram contra a influenza A (H1N1) – gripe suína e tiveram, num período de 30 dias depois, diagnóstico positivo no teste de HIV. Segundo ele, embora raros, há casos de falsos positivos em diagnósticos de aids depois que o paciente tomou a vacina contra a nova gripe.“Toda a rede que faz o diagnóstico de aids está alerta de que, em casos raros, pode haver casos falsos positivos se o exame for feito dentro do período de 30 dias a partir do momento que a pessoa tomou a vacina contra a gripe H1N1”, afirmou nesta sexta-feira (21/05), no Rio de Janeiro.

Ele explicou que o falso resultado acontece porque a vacina contra a influenza A (H1N1) – gripe suína faz com que o organismo produza anticorpos que podem confundir o teste de diagnóstico do vírus da Aids.

A recomendação do Ministério da Saúde, principalmente para as gestantes, que não podem aguardar um longo período para realizar o exame de HIV, é que elas informem os centros de testagem, caso tenham tomado, nos últimos 30 dias, a vacina contra a gripe. “Se neste caso, o teste der positivo, será feito outro teste mais sofisticado, que dará o diagnóstico com certeza. Não há nenhum risco”, garantiu o ministro.

Em nota aos profissionais da saúde, o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde já havia alertado que anticorpos gerados pela vacina contra a gripe suína podem ser confundidos com o vírus HIV. Com isso, os resultados dos testes de HIV em pessoas que tomaram a vacina contra a influenza A (H1N1) – gripe suína poderiam ter resultados falsos positivos.

O ministério orientou os profissionais de saúde a avisarem os pacientes sobre a possibilidade do resultado falso positivo. De acordo com a assessora da Unidade de Laboratório do ministério, Lilian Inocêncio, os pacientes que obtiveram resultado positivo no exame de HIV devem refazer o teste após 30 dias para um diagnóstico definitivo. “A gente soltou a nota técnica como uma cautela aos profissionais de saúde. A vacina é nova e as reações que ela pode causar ainda são desconhecidas”.
Segundo Lilian Inocêncio, todos os exames de HIV passam por um teste comprobatório no qual é usado um método de análise diferente do primeiro. “Existe uma normativa que determina que todos os laboratórios de saúde pública e privada façam um novo teste em casos de resultado positivo. A pessoa que fizer o teste não vai ser informada, o próprio laboratório deve realizar o teste confirmatório”.

De acordo com a assessora, as pessoas não devem deixar de tomar a vacina contra a influenza A (H1N1) – gripe suína. Este alerta foi direcionado apenas aos profissionais de saúde e teve o objetivo de descartar a possibilidade de exames com resultados falsos positivos chegarem aos pacientes. “Não existe nenhum risco com relação a vacina contra a influenza A (H1N1), pedimos que todos sejam imunizados. Além disso, tomar a vacina não impede que o teste de HIV seja feito, se necessário”, alertou.



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Agência Brasil

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