Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

sábado, 8 de maio de 2010

Mãe Ser Incomparavel,Parabéns!!!!!

Ser mãe




A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo,

seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso,

dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo

espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.



Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da

barriga.



O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a

boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de

reconhecimento.



Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se

angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada,

fome, desejo de colo?



É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração

partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do

pequerrucho.



Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a

escola e segurar suas mãos na hora da vacina.



Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características

únicas, é observar suas descobertas.



Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando

debaixo dos cobertores.



É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas

derrotas. É ouvir as confidências.



Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido

meu filho?



E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do

que ver um filho morrer de fome.



Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar

talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando

com o filho.



É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe

consideraria muito pouco românticas.



É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando

seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus

sentimentos, juntando as letras numa frase.



Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o

filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais

alto.



Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais

elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais

fino, sem a menor hesitação.



Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.



Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo

deseja viver mais º não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança

realizar os dela.



É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase

morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um

carro.



É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da

chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do

lar.



Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com

o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele

dá.



Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção,

numa dimensão diferente de doçura e entendimento.



É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo,

os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração:

um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.



* * *A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a

descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus

confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.



E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre

que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o

melhor presente que Deus lhe deu.

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