Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

terça-feira, 20 de março de 2012

Chevron divulga imagens do novo vazamento na Bacia de Campos

ANP cria comitê para analisar novos pontos de vazamento de petróleo
 
 
 
A Chevron do Brasil divulgou nesta segunda-feira (19/03) as primeiras imagens do vazamento de óleo na bacia de Campos, no litoral norte do Estado do Rio, detectado na última terça-feira (13/03), no Campo do Frade. Este é o segundo vazamento identificado no Campo do Frade, ele fica a cerca de três quilômetros do local do acidente de novembro do ano passado.

De acordo com a empresa, a maior parte das gotas de óleo está sendo capturada pelos equipamentos de contenção que estão instalados na área do vazamento. A Chevron informou ainda que as peças foram desenvolvidas especialmente para atender ao acidente.

No último sábado (17/03) a empresa suspendeu, temporariamente, a produção no Campo Frade. Segundo a petroleira, o pedido de interrupção das atividades feito à Agência Nacional de Petróleo (ANP) foi aprovado pela agência.
Em nota, a Chevron também confirmou que uma mancha com extensão de um quilometro foi identificada no Campo Frade. Ela apresenta um volume de 0,5 l e tem uma espessura de 0,0001 mm, e está localizada na mesma área onde a empresa havia identificado um afloramento de óleo de fissuras no fundo do mar.

A petroleira disse ainda que a maior parte do óleo proveniente do afloramento está sendo coletada por equipamentos de contenção, especialmente desenvolvidos para esse fim e se necessário, novos equipamentos de contenção serão instalados.

O vazamento vem sendo analisado pelos especialistas da Agência, que criou um comitê formado por técnicos da Chevron, operadora do campo, da Petrobras e da Frade Japão Petróleo Ltda, que detêm participação na concessão, que apresentarão estudos e informações complementares para subsidiar o completo entendimento do evento em questão. O Ministério de Minas e Energia atuará como observador do Comitê de Avaliação, que será coordenado pela ANP.

Até o momento, não há elementos que indiquem tendência de aumento do vazamento no Campo de Frade. A Marinha do Brasil vem monitorando regularmente a área do campo, com o próximo sobrevoo programado para amanhã (20/03). O Grupo de Acompanhamento (ANP, IBAMA e Marinha do Brasil), criado para fiscalizar as medidas que vem sendo tomadas pela Chevron para conter o vazamento, manterá a sociedade informada acerca do curso dos eventos.

AÇÃO IBAMA
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) notificou a Chevron na sexta-feira (16/03) a apresentar informações detalhadas sobre as ações de prevenção do impacto ambiental causado pelo novo vazamento. A empresa tem até esta terça-feira (20/03) para atender a notificação. Essas fotos foram divulgadas no site do Ibama.

Está prevista para quarta-feira (21/03) uma reunião entre técnicos do Ibama, da Marinha e ANP para uma avaliação conjunta.

Na última terça-feira (13/03), a Chevron encaminhou ao Ibama um "Comunicado Inicial de Incidente", conforme determina a Lei do Óleo (Lei 9966/00). No documento, informava que à 0h do dia 13 foram identificados três pontos de afloramento localizados a 3.000 m a leste do poço onde ocorreu o vazamento de novembro do ano passado.

Em sobrevoo realizado quarta-feira (14/03), foram observadas pequenas bolhas de óleo na área. A petrolífera adotou as seguintes providências quanto à proteção do meio ambiente: dispersão mecânica e instalação de três pequenos sistemas de contenção subaquáticos na nova fissura para contenção do óleo.

A Chevron, que não estava autorizada a perfurar novos poços nem injetar água no Campo de Frade desde o último acidente, informou ao Ibama que pediu à ANP a suspensão temporária das operações de produção de petróleo no campo.
DENÚNCIA MPFO Ministério Público Federal (MPF) anunciou na noite de sexta-feira (16/03) que vai investigar o segundo vazamento de óleo, em quatro meses, na bacia de Campos. O procurador Eduardo Santos de Oliveira decidiu denunciar a petroleira americana Chevron por crime ambiental.

Em novembro de 2011, a empresa foi responsável pelo vazamento de ao menos 2.400 mil barris de óleo no mar. O novo vazamento, ocorrido no dia 13 de março deste ano, acontece em fissura de cerca de 800 m de comprimento, a cerca de 1,2 km de profundidade, a empresa estima que apenas cinco litro de óleo estejam dispersos no mar.

Especialistas, no entanto, suspeitam que o vazamento seja maior que o informado pela empresa. Técnicos do Ibama acreditam que houve uma falha na cimentação do poço do primeiro vazamento e que o segundo incidente tem relação com o anterior.

O sindicato dos petroleiros do Rio também se manifestou e quer que a empresa seja proibida de vez de operar no Brasil.


Fonte: R7

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