Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

domingo, 19 de julho de 2009

Policiais ocupam prédio de Beira-Mar, em Guarapari


invasão, por 14 policiais militares, de um prédio em Guarapari, um dos principais balneários do Espírito Santo, que segundo a Polícia Federal foi construído em 1996 pelo traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, transformou-se num imbróglio jurídico. A ação deve provocar o adiamento do leilão do bem em prol da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad).O prédio foi descoberto em 1996, durante investigação da PF que permitiu aos agentes prenderem Beira-Mar pela 1ª vez, em Belo Horizonte. Embora estivesse no fim da construção, o edifício de três andares, com cinco apartamentos - de um e dois quartos - por andar, nunca foi registrado. A Justiça sequestrou o lote. A prisão de Beira-Mar paralisou a obra. O prédio foi saqueado e perdeu portas, louças sanitárias e fios. Depredado, teria virado esconderijo de marginais. Foi atendendo a denúncias dos vizinhos que os policiais descobriram o imóvel.Eles argumentam que desconheciam se tratar de propriedade do traficante e de ter sido sequestrada. "Viemos por necessidade. Criamos coragem e viemos paulatinamente", explica um deles, sob anonimato, para evitar represálias na corporação ou de traficantes. Junto com os 14 policiais foram também um enfermeiro e um pedreiro aposentado.

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