Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Polêmica: Justiça determina divisão de prêmio da Mega-Sena


A Justiça determinou a divisão do prêmio de R$ 27,7 milhões da Mega-Sena, que saiu para um bilhete de Joaçaba (SC), em setembro de 2007. A decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, em segunda instância, foi determinada nesta quinta-feira (2). Cabe recurso.O prêmio do concurso 898 da Mega-Sena estava acumulado em R$ 55,5 milhões e saiu para duas apostas, uma de Rondônia e a outra de Santa Catarina. A metade desse valor é disputada por um empresário de Joaçaba e Flávio Biassi, seu ex-funcionário. Biassi acusa o ex-patrão de ter roubado seu bilhete premiado. Um familiar dele contou ao G1 que o jovem teria dado R$ 1,50 e escolhido os números para que o patrão fizesse a aposta. Informalmente, teriam combinado de repartir o dinheiro se os números fossem sorteados.Ainda de acordo com os familiares de Biassi, no dia seguinte ao sorteio, o empresário teria ido à casa do rapaz para comemorar e confirmou ao pai do jovem que os números escolhidos por Biassi tinham sido sorteados. Segundo o parente de Biassi, várias testemunhas ouviram o homem afirmar que eles ganharam o prêmio juntos. Essa versão é contestada pelos advogados do empresário. Em primeira instância, o juiz entendeu que o prêmio deveria ser dividido entre os dois. Agora, o TJ confirmou a sentença. O advogado do empresário disse que vai recorrer.

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