Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

terça-feira, 14 de setembro de 2010

TRE-RJ condena outro prefeito fluminense!

Agora o prefeito da vez foi a vez foi Artur Otávio Scapin Jordão Costa, o Tuca Jordão (PMDB), de Angra dos Reis, acompanhado do seu vice, José Essiomar Gomes da Silva.

Assim como na maioria dos casos de punição a prefeitos em nosso estado a condenação foi por abuso de poder político e econômico. A decisão do TRE-RJ que aconteceu nesta terça-feira, (13) tornou ambos inelegíveis por três anos.

Segundo matéria do portal G1:
"A decisão se deu uma ação em que o prefeito foi acusado de usar informações de uma pesquisa contratada por ele durante seu governo, em 2007, para usar em sua campanha eleitoral para a reeleição, em 2008. Segundo informações do TRE, Tuca Jordão contratou a empresa Listen, por R$ 1,2 milhão, para formar um banco de dados sobre a população de Angra dos Reis em 3 de dezembro de 2007; a pesquisa deveria durar um ano. Já candidato, Jordão contratou a empresa Expertise, por R$ 32 mil (custeado pelo comitê financeiro do PMDB), em 6 de agosto de 2008 para realizar outra pesquisa semelhante, que duraria cerca de dois meses.

“Não há possibilidade de não reconhecer que as informações colhidas no projeto ‘Angra de Portas Abertas’ foram utilizadas na campanha eleitoral da coligação Continua Angra”, afirmou o juiz Luiz Márcio Pereira, o primeiro a votar. O juiz demonstrou que os questionários utilizados nas duas pesquisas eram praticamente iguais.

O juiz considerou estranha a discrepância de valores entre os dois contratos. Para ele, a prática do abuso de poder político e econômico ficou configurada “na medida em que houve a utilização em larga escala de dados obtidos em pesquisa contratada pela Municipalidade, no valor de mais de um milhão e duzentos mil reais”.

O desembargador Sérgio Lúcio de Oliveira e Cruz concordou com a argumentação. “O que seria feito com uma pesquisa entregue a 28 dias do fim da gestão do prefeito?”, afirmou. “Na melhor das hipóteses, trata-se de apropriação para fins eleitorais. Caso contrário, ele pagou caríssimo por uma pesquisa que custa pouco mais de R$ 30 mil, o que configura improbidade administrativa”, disse.

Já o juiz Luiz Márcio lembrou que Tuca Jordão e seu vice foram condenados pelo próprio TER pelo uso da máquina administrativa. “Não é a primeira vez que a Corte se vê às voltas com artimanhas de tal natureza, delineadas pelos mesmos agentes políticos, durante a campanha eleitoral do ano de 2008.”

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