Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Amorim alerta que diálogo com Irã é solução para evitar conflito semelhante ao do Iraque

Primeiro representante estrangeiro a discursar na abertura hoje (23) da 65ª Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu a busca, pela comunidade internacional, do diálogo com o Irã. Ele sugeriu que o acordo negociado pelo Brasil e pela Turquia, em maio em Teerã, seja a base das negociações. Disse que é fundamental evitar que a crise se agrave e ocorram novos conflitos na região.

“A Declaração de Teerã [nome oficial do acordo negociado pelo Brasil e pela Turquia] não esgota a matéria”, afirmou Amorim. “Mas estamos convencidos de que as partes encontrarão uma solução. A despeito das sanções, ainda estamos convencidos disso”, disse ele, referindo-se às sanções impostas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas ao Irã.

Amorim ressaltou que nas conversas com as autoridades iranianas o apelo é para que evitem o acirramento da crise e busquem o fim do impasse. “Temos insistido com o governo do Irã em manter uma posição de diálogo. Não pode haver um novo conflito, como o que houve no Iraque”, afirmou o chanceler, que ontem (22), por cerca de uma hora, reuniu-se com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.

Pelo acordo negociado em Teerã, o Irã se compromete a enviar urânio levemente enriquecido para a Turquia. Em contrapartida, recebe urânio enriquecido a 20% no período de até um ano. Com isso, o Brasil e a Turquia acreditam que será possível minimizar as suspeitas da comunidade internacional em relação ao programa nuclear iraniano.

O acordo, porém, foi rejeitado pela comunidade internacional. Em junho, o Conselho de Segurança aprovou as sanções ao Irã apesar dos votos contrários do Brasil e da Turquia. Em seguida, de forma unilateral, os Estados Unidos, a Austrália, o Canadá, Japão e a União Europeia aprovaram restrições ao Irã que atingem a economia do país.

Representantes de 192 países estão presentes hoje na abertura da Assembléia Geral da ONU. Os líderes políticos debaterão os mais diversos temas, desde o processo de paz no Oriente Médio até o uso pacífico da energia nuclear, o equilíbrio econômico mundial, alternativas para a redução da pobreza e fome no mundo, além de medidas para conter os efeitos das mudanças climáticas.

Tradicionalmente a sessão é aberta pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Em seguida,  Amorim fez o discurso em nome do governo do Brasil. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que representa o país anfitrião, fala depois do brasileiro.

Ainda hoje discursarão os presidentes do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, e da França, Nicolas Sarkozy. Ambos estão envolvidos em temas controvertidos, como o programa nuclear iraniano, alvo de suspeitas da comunidade internacional, e a deportação de ciganos ilegais na França.

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