Perfil

São Francisco de Itabapoana, Rio de Janeiro,Brasil
Florentino Cerqueira Azevedo (Tininho), entrei na politica em 1999,via Ex-Presidente da CMFSI Chiquinho Santana, no ano de 2001, funcionário público municipal concursado no cargo de economista, fui Sub-secretario de ADM da PMSFI quando Prefeito Pedro Cherene, até 2008; candidato a vereador pela 1ª vez, fui eleito com 1.651 votos na legenda do DEM; e fiquei na história como o mais votado do Município, sendo em seguida eleito Presidente do Legislativo sanfranciscano. Economista formado pela Candido Mendes, cursei Mestrato em Ecomonia Empresarial, na candido Mendes. Nascido em São Francisco de Itapaboana-RJ, na localidade de Imburi, filho de Florecilda e de Manoel Azevedo (Nezinho), tendo como irmãos Luciano e Maxsuel (Cocóia). Casado com Rachel Cerqueira e pai de Lara Cerqueira. Como Vereador reeleito em 2012, com 1208 votos, tenho reunido com meus colegas vereadores, e solicitado a todos, o melhor entrozamento com o Poder Executivo para que possamos promover o desenvolvimento tão sonhado do nosso Município. Tenho entre os meus objetivos aproximar o Legislativo Municipal da sociedade, na busca de soluções por meio de caminhos sustentáveis para o futuro da nossa Cidade.

Notícias

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Braços cruzados e medo de passar fome

Em Campos as usinas Coagro, em Goitacazes e Paraíso, em Tocos estão de portões fechados desde segunda-feira em cumprimento a determinação da Justiça Federal, que proibiu usinas da região de receberem cana-de-açucar com palha queimada. Além das duas estão na ação a Cia Norte Fluminense e as usinas Sapucaia e Pureza. A determinação da justiça também já começa a penalizar os trabalhadores rurais, hoje em torno de 10 mil na região. O fiscal de lavoura, Luís Carlos Cordeiro do Espírito Santo, 68 anos, é um deles e queixou-se por estar de braços cruzados e já sabe que essa semana não poderá contar com os R$ 120,00 que recebe por seu trabalho na lavoura.
 - Toda a minha família (esposa e três filhos) depende do trabalho no campo e nas usinas. Estamos com medo das demissões e do fim do setor. A queimada protege os cortadores de cobras e outros animais perigosos. Utilizar máquinas, nem todos os proprietários de lavoura têm condições. Não quero defender a queimada e, sim, o meu emprego. Espero que essa situação se resolva o mais rápido possível , pois daqui a alguns dias não teremos mais o que comer dentro de casa e será uma desgraça total  - disse ele.
Outro trabalhador que se diz penalizado é o caminhoneiro Clademir Reginaldo da Silva, 25 anos, que está parado em frente à usina Paraíso desde a madrugada de segunda-feira. Ele não pode descarregar e não sabe o que fazer com a carga.
- Não posso descarregar a cana, não posso pegar estrada porque estou sujeito a ser preso e também não posso abandonar a carga. Sinceramente não sei o que fazer. Estou aqui há três dias passando fome e frio, e ninguém dá solução. Sinto que o desemprego começa a bater na porta – lamentou o caminhoneiro, responsável pela carga de cana colhida em Conselheiro Josino, Norte de Campos.

Cenário – A moagem no Norte Fluminense  teve início na segunda quinzena do mês de maio e a estimativa é que cerca de 2,1 milhões de toneladas de cana-de-açucar sejam colhidas, um aumento em torno de 10% em relação ao ano passado. Do total de cana esmagada, 57% vão para álcool e 43% para açúcar.

Fonte: Folha da Manhã

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