A Capitania dos Portos informou nesta quarta-feira (1º), que os cinco pescadores de São Francisco do Itabapoana, seguem desaparecidos há 18 dias. A última vez que se teve notícia do grupo foi no dia 14 dejaneiro, depois disso, a embarcação Marimanda foi encontrada a 120 km de Arraial do Cabo, com o casco para cima.
Ainda não se tem a confirmação se são os pescadores sanfranciscanos, mas Clayton de Oliveira Ventura (Quequel), 28 anos; Dídimo de Oliveira, 49 anos; Ivan Lins Guimarães Curitiba, 22 anos; Rondinele Mota da Conceição, 32 anos e Claudemir Ferreira Mota (Mico), 41 anos, continuam desaparecidos. Eles partiram de Barra do Itabapoana, distrito de São Francisco, no dia 12 de janeiro, dois dias antes do naufrágio.
Dois fatos reascenderam as esperanças das famílias dos pescadores nesta terça-feira (31/01), o primeiro foi um telefonema, que teria sido feito pelo mestre do barco, Clayton, que teria conseguido falar com um homem, para o ele já havia trabalhado, ele já havia trabalhado. No telefonema, Clayton teria informando que os cinco conseguiram sobreviver, boiando em pedaços de madeira e que haviam sido resgatados por um navio, mas diante da falta de informações concretas, Dalva teme que isso não tenha passado de um trote.
A outra informação que encheu os familiares de esperança foi dada aqui, pelo Jornal da Globo e repercutida aqui no Ururau.
Os familiares e a prefeitura de São Francisco e os meios de comunicação tentaram de todas as formas informações sobre o grupo, ligando inclusive para hospitais em Santos, local onde eles supostamente teriam aparecido, mas nenhuma informação foi confirmada.
Fonte: Ururau
Ainda não se tem a confirmação se são os pescadores sanfranciscanos, mas Clayton de Oliveira Ventura (Quequel), 28 anos; Dídimo de Oliveira, 49 anos; Ivan Lins Guimarães Curitiba, 22 anos; Rondinele Mota da Conceição, 32 anos e Claudemir Ferreira Mota (Mico), 41 anos, continuam desaparecidos. Eles partiram de Barra do Itabapoana, distrito de São Francisco, no dia 12 de janeiro, dois dias antes do naufrágio.
Dois fatos reascenderam as esperanças das famílias dos pescadores nesta terça-feira (31/01), o primeiro foi um telefonema, que teria sido feito pelo mestre do barco, Clayton, que teria conseguido falar com um homem, para o ele já havia trabalhado, ele já havia trabalhado. No telefonema, Clayton teria informando que os cinco conseguiram sobreviver, boiando em pedaços de madeira e que haviam sido resgatados por um navio, mas diante da falta de informações concretas, Dalva teme que isso não tenha passado de um trote.
A outra informação que encheu os familiares de esperança foi dada aqui, pelo Jornal da Globo e repercutida aqui no Ururau.
Os familiares e a prefeitura de São Francisco e os meios de comunicação tentaram de todas as formas informações sobre o grupo, ligando inclusive para hospitais em Santos, local onde eles supostamente teriam aparecido, mas nenhuma informação foi confirmada.
Fonte: Ururau
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